Adriano Damas |
Aos 61 anos – discutíveis – a atriz, modelo e escritora Bruna Lombardi é uma das convidadas da edição especial sobre “O querem as mulheres?” que a revista Joyce Pascowitch lança nesta sexta-feira, 6 de junho.
Em uma entrevista comandada pelo repórter Paulo Sampaio, a estrela abre sua casa e seu coração para abordar o tema com um tom meio teatral. “Essa é uma grande pergunta”, reflete ao início de uma série de pontos de vistas em que a análise combinatória resulta no amor. “É a moeda que conecta todo mundo”.
Prova de sua teoria, se reflete em sua casa, que define como “um lugar muito pessoal”. “Tudo aqui foi construído por nós (ela e o marido, o ator e diretor Carlos Alberto Riccelli, a quem ela chama de Ri). Não tem uma árvore nesse terreno que não tenha sido plantada por mim e por ele”. Mas o fato de ela não ter decorador não reduz o trabalho ou a felicidade de quem busca. “Se isso se trouxer felicidade para alguém, tá valendo. A mulher que faz uma chapinha, compra uma bolsa, põe um vestido legal, ela quer ficar bonita, interessante, atraente, ter um grande amor, para, no fim, ser feliz”, explica.
Durante toda a entrevista Bruna declara seu amor à família, atribuindo ao marido boa parte de seu sucesso. “Jamais sonhei em encontrar o Mr. Right, em entrar na igreja de branco, em me casar. Quando eu era criança, imaginava que seria uma mulher sozinha, que viajaria muito, trabalharia.” Sobre como conheceu Ricelli, num voo rumo ao Mato Grosso para gravar a novela Aritana, da TV Tupi, ela diz: “Sabe quando as peles se tocam e você tem a sensação de que aquilo vai mudar a sua vida? No meio da viagem, eu já queria me sentar no colo dele”.
E apesar de seu linguajar ser marcadamente “hippie vintage”, durante as fotos demonstra sua vaidade fazendo comentários irônicos que agregam displicência à beleza consagrada “Dá uma photoshopada, tá?”. A entrevista e as fotos poderão ser conferidas na íntegra na Revista Joyce Pascowitch de junho.
Conteúdo: Joyce Pascowitch