Professora no Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo, a arqueóloga Veronica Wesolowski, analisa a ocupação e a arqueologia amazônica dos sambaquis
Zóolito, possível pássaro |
Créditos: Veronica Wesolowski/ Acervo do Museu Arqueológico de Sambaqui de Joinville/ SC |
No próximo dia 13 de julho, das 11h às 13h, a arqueóloga Veronica Wesolowski ministra palestra na Casa Museu Ema Klabin sobre um tema fascinante da arqueologia brasileira: a questão da antiguidade da ocupação e a arqueologia amazônica dos sambaquis. A palestra presencial gratuita está com inscrições abertas no site da casa museu.
Os povos sambaquianos da costa sul e sudeste são uma das formas socioculturais mais longevas das terras baixas americanas. Eles foram responsáveis, em algumas áreas da costa, pela construção de sambaquis monumentais, com mais de 20 metros de altura e centenas de metros de extensão.
Nestas impressionantes colinas, construídas para uso funerário, gerações sepultaram seus mortos e realizaram rituais e festins. Estes povos pescadores foram os produtores, nos estados da região sul, de uma sofisticada e criativa arte mobiliar. Neste encontro, serão analisadas suas culturas e histórias.
A palestra terá tradução e interpretação simultâneas em Libras (língua brasileira de sinais). Este projeto é contemplado pelo Programa Municipal de Apoio a Projetos Culturais, PROMAC, da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo, com patrocínio da Marsh McLennan. A casa museu conta ainda com apoio da Klabin S. A.
Veronica Wesolowski
É arqueóloga, bacharel pela Universidade Estácio de Sá, mestre em Antropologia Social pela Universidade de São Paulo (USP) e doutora em Saúde Pública pela Escola Nacional de Saúde Pública (Fiocruz). Especialista em pesquisa Bio Arqueológica, atualmente é professora no Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo.
Serviço:
Palestra presencial: As manifestações culturais dos povos sambaquianos no Brasil
Veronica Wesolowski
sábado 13 julho
11h às 13h
gratuito, com sugestão de contribuição voluntária
40 vagas por ordem de inscrição
tradução e interpretação de libras
Rua Portugal, 43 – Jardim Europa - São Paulo, SP
Entrada franca, com sugestão de contribuição voluntária*
Sobre a Casa Museu Ema Klabin
A residência onde viveu Ema Klabin de 1961 a 1994 é uma das poucas casas museus de colecionador no Brasil com ambientes preservados. A Coleção Ema Klabin inclui pinturas do russo Marc Chagall e do holandês Frans Post, obras do modernismo brasileiro, como de Tarsila do Amaral e Candido Portinari, além de artes decorativas, peças arqueológicas e livros raros, reunindo variadas culturas em um arco temporal de 35 séculos.
A Casa Museu Ema Klabin é uma fundação cultural sem fins lucrativos, de utilidade pública, criada para salvaguardar, estudar e divulgar a coleção, a residência e a memória de Ema Klabin, visando à promoção de atividades de caráter cultural, educacional e social, inspiradas pela sua atuação em vida, de forma a construir, em conjunto com o público mais amplo possível, um ambiente de fruição, diálogo e reflexão.
A programação cultural da casa museu decorre da coleção e da personalidade da empresária Ema Klabin, que teve uma significativa atuação nas manifestações e instituições culturais da cidade de São Paulo, especialmente nas áreas de música e arte. Além de receber a visitação do público, a Casa Museu Ema Klabin realiza exposições temporárias, séries de arte contemporânea, cursos, palestras e oficinas, bem como apresentações de música, dança e teatro.
O jardim da casa museu foi projetado por Roberto Burle Marx e a decoração foi criada por Terri Della Stufa.
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