A inovação na educação brasileira ganhou destaque no Encontro de Gestores Inovadores realizado pelo Google Brasil
A educação no Brasil está passando por um momento decisivo, com taxa de evasão no Ensino Superior chegando aos 36,6% nas modalidades a distância (EaD) e presencial. O percentual equivale a 3,42 milhões de alunos, segundo dados do Semesp.
O fato é que as faculdades e universidades brasileiras podem estar se distanciando da realidade do mercado de trabalho e desencorajando os alunos a continuarem suas jornadas de aprendizado rumo ao diploma que o habilitaria a exercer uma determinada profissão. “A ideia de que você educa para o trabalho é uma ideia do passado. Hoje você aprende a criar o seu futuro, para criar o seu emprego,” pontua Andreas Schleicher - Secretário Geral da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
Neste sentido, faculdades como a FGI vêm se destacando com taxas de retenção e índices de crescimento acima da média do mercado. O desempenho de instituições de ensino superior no atual cenário tecnológico foi um dos temas do Encontro de Gestores Inovadores, realizado pelo Google Brasil em parceria com a Inicie. O show case contou com a presença dos Diretores da FGI, Leyder Rodrigues Nunes e Ivy Serpa, para apresentarem as contribuições da instituição ao mercado educacional.
“Temos que alinhar as políticas educacionais às habilidades valorizadas pelo mercado de trabalho. Não é impossível como muitos pensam, e nós somos prova de que isso funciona,” afirma Leyder Rodrigues Nunes, um dos diretores da FGI.
O Fórum Econômico Mundial publicou há 2 anos um relatório intitulado Futuro do Trabalho. Neste documento, habilidades como: Pensamento analítico, inovação, aprendizagem ativa, resolução de problemas complexos, criatividade, originalidade e iniciativa, serão competências muito valorizadas entre empregadores globalmente.
O fato da pandemia de COVID-19 ter impulsionado a adoção massiva do ensino digital no Brasil, não supriu a importância da humanização na Educação á Distância (EaD). Nesse contexto, universidades como a FGI já trilhavam o caminho da abordagem humanizada aliada à tecnologia.
Um dos principais aspectos do ensino humanizado é a volta do papel central dos professores como protagonistas do processo educacional. Por meio de aulas ao vivo, eles conseguem estabelecer uma conexão direta com os alunos, proporcionando interação em tempo real, esclarecimento de dúvidas e feedback. Essa abordagem estimula o engajamento dos estudantes e promove um ambiente mais próximo e participativo.
O que se percebe quando há mais gente envolvida nos processos educacionais é que surgem uma série de benefícios como o engajamento, empatia, reciprocidade, aprendizado social, resolução de problemas em equipe, liderança e muitos outros aspectos que são fundamentais para gerar as competências essenciais para a empregabilidade dos alunos.