Semana agitada e positiva com as duas exposições mais aguardadas do ano.

“Frida Kahlo – Uma Biografia Imersiva” & “The Art of Banksy – Without Limits” Simplesmente emocionante, coletiva de imprensa e visitação para imprensa que aconteceu no último dia 31. Um luxo.

As exposições acontecem até o dia 30 de abril, no estacionamento Shopping Eldorado – Portaria J em São Paulo-SP.

Imperdível, Frida Kahlo é, na minha opinião, a mais bela e perfeita mega exposição do maior ícone feminista do mundo. A história de uma mulher que fez de um acidente com graves consequências virar arte. Cada sala, cada ambiente retrata a vida do mito feminino. 

Com valores que vão de R $45 a R $170, para cada uma das mostras, os ingressos já estão sendo vendidos separadamente por exposição no site da Eventim.

Exposição 'Frida Kahlo – Uma Biografia Imersiva' em SP | Crédito: Tânia Voss

Evidências foi a música mais executada em São Paulo no ano de 2022

O clássico Evidências composição do cantor e compositor José Augusto e Paulo Sérgio Valle, foi a música mais executada na capital paulista no ano de 2022, segundo estudo realizado pelo ECAD (escritório central de arrecadação e distribuição) que fez um levantamento das canções mais tocadas em eventos para celebrar o aniversário de 469 anos da cidade.

Evidências, escrita em 1989, se tornou sucesso quando foi gravada pela dupla Chitãozinho e Xororó no álbum "Cowboys do Asfalto" em 1990. Hoje a faixa, gravada por inúmeros artistas no Brasil e exterior, um dia já foi rejeitada por várias gravadoras e empresários.

“Tenho vivido muitas alegrias desde 1989, com a primeira gravação de Evidências; eu e Paulo Sérgio Valle somos muito felizes porque fizemos a canção sem a menor vaidade e sem pretensão nenhuma, fizemos um fenômeno da música popular brasileira , nunca aconteceu no Brasil o que acontece com “Evidências” de ser ainda hoje a música mais executada nos shows em São Paulo. A canção já esteve nas olimpíadas de Tóquio na comemoração da vitória da seleção de vôlei feminino e já foi cantada por muitos artistas no Brasil e muitos outros na américa latina, foi gravada em vários idiomas: Inglês, francês, japonês; mas nada é maior que nossa alegria do que ver o que acontece com a Evidências ainda hoje” declara o cantor José Augusto.

José Augusto | Foto: Divulgação

Marcos e Belutti se unem ao talento de João Gomes em single inédito

Com 15 anos de carreira, Marcos e Belutti sempre foram destaque quanto à qualidade vocal. Dando início aos trabalhos de 2023, a dupla se uniu à potência do piseiro João Gomes, no single inédito “Saudade Digitando”. A faixa fica disponível nas plataformas de áudio a partir das 21h nesta quinta-feira (2/2), enquanto o videoclipe poderá ser conferido logo no dia seguinte, às 11h, no YouTube, plataforma onde a dupla se aproxima de 2 bilhões de visualizações.

“O João Gomes é um cara do bem, verdadeiro e talentoso. Estávamos ansiosos para dividir com o público essa parceria, que é bem especial”, diz Belutti. A canção faz parte do novo projeto da dupla, que leva o nome de “Quebra Cabeça”, e ganhou um videoclipe especial, gravado em um estúdio, na capital paulista, com a presença dos artistas.

Já João Gomes conta: “Quando o Marcos me mostrou a música, gostei muito da parte “Quando eu bebo eu lembro de alguém / um alguém que só me faz mal / mas faz amor como ninguém” e logo combinamos de gravá-la juntos. O resultado superou nossas expectativas e espero que gostem também”

Composta por Davi Marcelo, Daniel Caon, Thaune Fontenelle e Marcelo Hoffman, a canção fala sobre um antigo relacionamento que na verdade não teve um ponto final definitivo. Quando a saudade bate, uma mensagem inesperada, uma ligação na madrugada ou até mesmo um reencontro voltam a ser possíveis.

“Estávamos muito animados para compartilhar essa faixa que é tão importante para nós. Essa canção é especial porque, além de trazer a participação do João, que é o maior fenômeno do piseiro, conta uma história que acaba sendo um pouco comum, e fará o público se identificar!” conta Marcos.

Gravado em São Paulo, “Quebra-Cabeça” tem direção de vídeo de Bruno Fioravanti, que captou com excelência os detalhes, trazendo a mais alta tecnologia para este audiovisual. Bruno utilizou uma iluminação soft – geralmente aplicada em videoclipes – para trazer uma textura especial para as imagens, além de dar um efeito diferente das luzes normalmente usadas em shows e gravações de DVD. Todo o projeto foi gravado em 4k e com câmeras de cinema.

Com 14 faixas inéditas, o audiovisual tem o formato acústico, que traz um tom mais intimista e exalta todo talento e qualidade vocal de Marcos & Belutti. Para deixar o momento ainda mais especial, os amigos receberam as participações especiais de Guilherme & Benuto, Vitor Kley e Danilo & Davi – dupla apadrinhada pelos anfitriões.

Marcos & Belutti e João Gomes lançam o single "Saudade Digitando" | Foto: Divulgação

Nando Reis está de volta à estrada com a sua turnê ‘Nando Hits’

Nesta sua passagem pelo país, músico paulistano resgata seus 40 anos de carreira

Na turnê “Nando Hits”, que chega ao Tokio Marine Hall nos dias 11 e 12 de fevereiro, o lendário cantor e compositor traz à tona a magia poética de sua obra musical perpassando por sua carreira de mais de 40 anos de estrada entre paralelos poéticos com parceiros e parceiras ao longo da vida.

Na banda, Eduardo Schuler da banda COLOMY substitui Pupillo Oliveira (ex-Nação Zumbi) na bateria e se junta com os outros infernais Walter Villaça (guitarras), Felipe Cambraia (baixo) e Alex Veley (teclados).

O roteiro do show parte da ligação pessoal de Nando Reis com a intimidade de sua música ao longo dos tempos e inclui canções como “Dois Rios”, parceria com Samuel Rosa e Lô Borges, “Onde Você Mora”, parceria com Marisa Monte, “Na Estrada”, parceria com Carlinhos Brown e Marisa Monte e “Pra Dizer Adeus”, clássico dos Titãs conhecido na voz de Paulo Miklos, mas que é parceria de Nando e Tony Bellotto.

A turnê “Nando Hits” traz como novidade a participação especial do filho de Nando, Sebastião Reis, que também integra a banda COLOM e no dia 12 de fevereiro, Nando recebe ao seu lado a dupla ANAVITÓRIA para uma participação mais que especial.

O conjunto de versões regravadas, somadas aos já conhecidos ‘hits’, inspiraram o repertório do show “Nando Hits” que vem percorrendo o Brasil.

Não vão faltar no setlist os maiores sucessos de Nando, como “O Segundo Sol”, “Luz dos Olhos”, “Relicário”, “All Star” e tantos outros.

Nando Reis | Foto: Divulgação

Marcus Menna anuncia novas canções e turnê

“Ainda vou fazer muita coisa importante na música”. É assim que Marcus Menna, ex-vocalista da banda LS Jack, com 30 anos de carreira, conhecido nacionalmente pelos hits “Carla”, “Sem Radar” e “Uma Carta”, se transforma e se reinventa.

Após uma série de trabalhos autorais em 2021, com parcerias como Paula Fernandes, Marcos e Belutti e Detonautas, Marcus agora se prepara para um icônico ano de 2023, com cinco músicas que serão lançadas ao longo do ano (a primeira em abril), todas produzidas por Marcelo Sussekind, um dos principais nomes do rock nacional dos últimos 35 anos.

E para garantir um excelente desempenho no novo projeto, o cantor está embarcando em uma temporada de 60 dias de preparação na renomada clínica particular Umani, na cidade de Passo Fundo, Rio Grande do Sul. Durante essa temporada, Marcus ficará aos cuidados da fonoaudióloga Dra. Andréia Ester Puhl e da fisioterapeuta Dra. Nedi Magagnin.

Marcus Menna também contará com o importante trabalho de preparação vocal de Wilson Gava, o preparador das estrelas. Gava é um dos pioneiros na área, com formação internacional, iniciou sua carreira em 1985. Especialista em Voz profissional e Mestre em Fonoaudiologia pela PUC-SP, seu currículo também inclui trabalhos com Sandy & Junior, Roupa Nova, Paulo Ricardo, Cláudia Leitte e Família Lima, entre outros.

E, a partir de abril, Menna cai na estrada com a turnê ‘Tudo de novo’.

A música sempre guiou a trajetória de Marcus Menna. A marca é tão forte que sua legião de fãs o convenceu de retornar à sua verdade musical, mantendo a sua assinatura mais viva do que nunca.

Marcus Menna | Foto: Vinicius Giffoni

Um dos maiores violeiros do Brasil, Chico Lobo comemora 60 anos

O ano de 2023 é muito especial para o violeiro Chico Lobo que completa 60 anos de idade e mais de 40 dedicados à viola caipira (viola brasileira, de 10 cordas). Para marcar o início das comemorações, o artista apresentará o Show Chico Lobo 60 Anos e Banda — Na Estrada. No domingo, dia 26 de fevereiro (dia do seu aniversário), às 19H30 na charmosa Casa Outono (Rua Outono 571, bairro Carmo), em Belo Horizonte, MG.

Uma ocasião linda, na qual 80 pessoas serão agraciadas com exclusividade. Neste show — que será gravado e filmado, ao vivo —, o resultado será: um álbum homônimo (de mesmo nome do show), a ser lançado nas plataformas digitais. E, o registro visual será publicado no canal do artista no YouTube (Violeiro Chico Lobo Oficial). Sem dúvida, um dia de celebração, que dará início, com chave de ouro, às comemorações dos 60 anos de vida do artista.

Na formação musical Chico Lobo, com suas violas e voz, se apresentará ao lado de: Ricardo Gomes - baixo e vocal, Marcelo Fonseca - violino/rabecado e vocal e Léo Pires na bateria.

Outras novidades

Em junho, Chico Lobo receberá o artista português Pedro Mestre da viola campaniça do Alentejo, vencedor do Prêmio Carlos Paredes. Quando se apresentarão juntos, ao lado do In-Cena — grupo teatral de Teófilo Otoni (MG), que realiza um trabalho primoroso pela cultura, nos vales do Mucuri e Jequitinhonha. Quando realizarão shows nestas regiões, do norte de Minas, no período de 08 a 10 de Junho, ligados ao FESTTO (Festival Nacional de Teatro de Teófilo Otoni) e no dia 11 de junho no Teatro Unimed BH-Minas.

O violeiro Chico Lobo já iniciou as gravações de seu álbum (de estúdio), com canções inéditas, "Chico Lobo 60 Anos" — a ser lançado pela gravadora Kuarup com participações especiais maravilhosas, aguardem!

Chico Lobo | Foto: Ricardo Gomes/ Divulgação

Luzia Dvorek lança o clipe de “Garoto Maroto”

Grande sucesso na voz de Alcione no final da década de 1980, "Garoto Maroto" ganhou atmosfera retrô no clipe que Luzia Dvorek lança dia 02 de fevereiro no youtube, com direção de Bruno Marques. “Para interpretar a canção criei uma história de amor tão viva pra mim, que percebi que poderia ser bonito reproduzir em imagens este encontro, do ponto de vista desta mulher”, revela a cantora, que lançou o single "Garoto Maroto" (Franco / Marcos Paiva) no final do ano passado, com produção musical de Zeca Baleiro.

A ideia do clipe parte também da paixão de Luzia por filmes franceses dos anos 1960. Nasce daí a escolha da cantora e do diretor pela linguagem preto e branco, a atmosfera retrô e a fotografia em textura granulada. Para interpretar a história do casal apaixonado, Luzia tem ao seu lado o ator Diego Machado.

O single "Garoto Maroto" é o primeiro lançamento de Luzia após o álbum “Canjerê” (2020), que tem entre os destaques seu primeiro trabalho com Zeca Baleiro, um dueto em “Parece Vício”, do maranhense em parceria com Targino Gondim.

A ideia da regravação surgiu quando Luzia ouviu “Garoto Maroto” no rádio e lembrou de seus primeiros contatos com a música popular, ainda na infância. “Decidi convidar Zeca Baleiro para fazer a produção musical por admirar o bom gosto que ele tem ao escolher músicas de outros compositores para regravar e tomá-las como suas, em interpretações surpreendentes. Só depois me dei conta que os dois artistas, Zeca e Alcione, são maranhenses”, relembra a cantora. “Minha gravação também é uma homenagem aos 50 anos de carreira que Alcione acaba de completar”, conta Luzia.

Na gravação do single, Luzia Dvorek é acompanhada por Tuco Marcondes (violão, bandolim, guitarra e baixo), Felipe Roseno (percussão) e Zeca Baleiro (violão e synths). A mixagem é de Walter Costa (Focal Point Mix Studio, RJ) e a masterização de Carlos Freitas (Classic Master, USA).

“Garoto Maroto”, com Luzia Dvorek | Foto: Bob Wolfenson

Cláudio Jorge e Guinga juntam violões, vozes, estilos e composições em álbum histórico para a música brasileira e para os subúrbios do Rio de Janeiro com lançamento disponível nas plataformas digitais
Parceria inédita dos prestigiados músicos no álbum Farinha do Mesmo Saco tem lançamento exclusivo nas plataformas digitais pela Kuarup.

Começa assim, marrenta, porém precisa na geografia suburbana e no status de craque dos dois autores, a letra do samba-choro Domingueira primeira parceria de Cláudio Jorge e Guinga. É que Cláudio Jorge é do Cachambi, ali colado no Grande Méier, festiva porta de entrada do subúrbio carioca. Guinga, nascido em Madureira, bem perto de Oswaldo Cruz, mas criado além, entre Vila Valqueire e as franjas de Jacarepaguá, é um de seus confins. Não por acaso, além de celebrado compositor, o primeiro é tido como o maior e mais suingado violão do samba,criado musicalmente em bailes de clube, tardes sem fim ouvindo Beatles, entre o samba jazz e as escolas de samba. O outro, cara mais fechada, dono de uma das obras autorais mais originais da música brasileira, é do choro, da seresta, dos Estudos de Villa-Lobos no quintal e na varanda (e não na sala de concerto), violão denso e, também como o primeiro, inimitável.

Na aparência muito diferentes, ambos começaram, lá no início dos anos 1970, no revolucionário conjunto de João Nogueira, do Méier. E, quando jovens, acompanharam Cartola, de Mangueira, aprendendo bem como ensinando ao mestre. Tudo como se vê margeando as linhas do trem, o que define existencialmente os bairros de subúrbio no Rio: um mais extrovertido, mais trem da central; o outro mais quieto, mais chorão, trem da Leopoldina; dois sensos de humor próprios e aguçados, suburbanos, de quem foi criado na rua, soltando pipa, no futebol, botequim. Tudo “Farinha do mesmo saco”, como comprova o inesperado e inestimável álbum com esse nome que Cláudio Jorge e Guinga lançam juntos - como que abrangendo e dignificando todo o subúrbio.

E eles são tão farinha do mesmo saco e tão suburbanamente sacanas que duvido que alguém, mesmo um especialista na obra de ambos, adivinhe de ouvido quem fez o quê em Domingueira. Como num domingo qualquer de subúrbio, em que se quisesse enganar o amigo que veio da Zona Sul ou mesmo do bairro vizinho, os dois parceiros resolveram trocar de papel: Cláudio Jorge criou melodia e harmonia do samba-choro bem ao estilo denso de Guinga, que por sua vez criou uma letra cheia de doces e líricas memórias tipicamente suburbanas, bem ao estilo de Cláudio Jorge: “Choro com Cantinflas, Mazzaropi, com Dedé/Muda da Portela, Delegado e Fred Astaire”.

Delicada obra-prima, Domingueira é o primeiro single do álbum que foi lançado nas plataformas digitais em 4 de novembro. Trata-se de um belo cartão de visitas do álbum, que é todo assim: Cláudio Jorge e Guinga trançando seus violões e vozes, às vezes um fazendo a canção do outro, às vezes a própria canção, nova ou antiga. É um disco feito por velhos amigos, sem dúvida – os dois se conhecem há mais de 50 anos, e só se encontraram musicalmente até aqui no breve tempo em que Guinga tocava violão e Cláudio Jorge contrabaixo no conjunto de João Nogueira, sonhavam há tempos em fazer um trabalho de fôlego como este. É um álbum de dois compositores de estilos distintos, mas que aqui reuniram suas canções que têm algo em comum, sem exceção, certa alma suburbana. Não por acaso é Minha Alma Suburbana, um velho e pouco lembrado samba choro de Cláudio Jorge, gravado por Joanna em 1983, que abre o álbum com sua melodia lírica, seus versos sofisticados: “Sempre esperando da vida/Tudo que se pede, mas pouco se tem/Cheiro da noite é de dama/Eu falo na alma suburbana”.

Que faz par com outro samba-choro suburbano de Guinga, em parceria com a cantora e violonista Anna Paes, Largo Das Cinco Bocas, composto em homenagem a Aldir Blanc quando do seu falecimento em 2020, mas na verdade uma ode aos subúrbios e seus nomes poéticos e à poética suburbana do parceiro que se ia: “Água Santa, Piedade/Tô Encantado de você/Já nem sinto mais saudade/Saudade tem Cascadura, amacia em Madureira”. Nas duas faixas, Guinga e Cláudio Jorge misturam seus violões sem qualquer exibicionismo, mas com suas expressividades naturais, como quando em Minha Alma Suburbana Cláudio Jorge faz o violão base (sua especialidade) e Guinga trabalha os solos.

Mas é igualmente fascinante quando Cláudio Jorge faz sozinho, voz e violão, uma densa canção de Guinga como Sábia Negritude, uma homenagem ao seu universo, o do samba, e que é feito no seu estilo mais, digamos, suingado e limpo. Ou quando Guinga canta, com sua voz lírica e seresteira, um samba de Cláudio Jorge e Nei Lopes em homenagem à Dona Ivone Lara, Senhora da Canção, como se o chorão e modinheiro Guinga encontrasse o samba da sua Madureira natal. Cláudio Jorge traz duas músicas inéditas para este Farinha do Mesmo Saco. Delicadíssima obra-prima como tantas que a dupla fez, Bom Bocado é um samba-choro em parceria com Nei Lopes, outro suburbano, do Irajá. Versa sobre as delícias culinárias e amorosas do subúrbio, e lembra os sambas-choros de Claudionor Cruz e Pedro Caetano gravados antigamente por Orlando Silva ou Silvio Caldas, mas em linguagem atual, e cantada em estilo moderno e preciso por Anna Paes (que além de parceira de Guinga acabou de lançar um álbum cantando apenas músicas dele, Você, Você.

Outra inédita e feita para o disco é o samba Bilhete Pro Guinga, parceria de Cláudio Jorge (aqui letrista) com o maestro Gilson Peranzzetta (suburbano de Braz de Pina), e que descreve o reencontro dos dois, que resultaria no disco: “Ah meu velho amigo, tá fazendo tanto tempo/Lembro, lembra? /Era tudo sonho, hoje é história/Eu preciso te encontrar”. Chorando Pelos Dedos, melodia de Cláudio

Cláudio Jorge e Guinga | Foto: Divulgação

Naaja traz releituras de clássicos do R&B, Blues e Pop para o palco do Blue Note São Paulo, dia 07 de fevereiro

Naaja, a cantora e compositora que vem se destacando na cena musical brasileira, com sua voz doce e marcante, uma presença de palco sexy, leve e muito envolvente, se apresenta dia 07 de fevereiro, no Blue Note São Paulo.

No repertório, traz releituras de clássicos do R&B, Blues e Pop, além de uma prévia de seu primeiro álbum, produzido por Dimvs, mixado por Kazuro e masterizado por Brandon Duffey em Miami, nos Estados Unidos.

Informações: https://bluenotesp.com/

Naaja | Foto: Divulgação

2Strange recebe homenagem em São Paulo

O duo 2Strange acaba de alcançar mais de 3 milhões de escutas com o single “Quantas Vezes” somente no Spotify; E mais de 1 milhão de visualizações do clipe da música “Mariana”:

As comemorações não param por aí: Alessandro Sgro do duo recebeu da Academia de Ciências, Letras e Artes de São Paulo o diploma “Fundação Cidade de São Paulo”, pelo seu empenho e dedicação às artes.

Ouça abaixo a entrevista completa com 2Strange para o programa radiofônico PAMELA VIAGGIA IN LATIN na RAI: https://open.spotify.com/track/7AfdhDhosZLPCNSJuelMAp?si=C841NH1USmaHqQ4iRz49Mg

2Strange recebe homenagem em São Paulo | Foto: Divulgação