Parceria com a Upland fez com que o time lusitano fosse o primeiro do mundo a entrar no metaverso, que espelha o mundo real no formato digital. Times brasileiros já negociam com a empresa
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Já pensou em auxiliar na construção do estádio de futebol de seu time de coração? Isso agora já é possível com o Dragão, estádio do F. Porto. Mas não é no ambiente físico, não, é no Metaverso. É o que promete a parceria com a Upland, um metaverso baseado na Blockchain, inspirado no famoso jogo Monopoly, em que você compra, vende e negocia propriedades virtuais , em um mapa digital espelhado na cartografia real das cidades.
E já dando spoiler, existem alguns times brasileiros que estão em negociação avançada com a Upland para também permitir que seus torcedores possam se sentir donos do estádio do time do coração no ambiente virtual.
A primeira fase da implementação do F. C. Porto na Upland já foi iniciada. Além do Estádio do Dragão, como ele é conhecido, será criada a cidade do Porto no metaverso e o aeroporto Francisco Sá Carneiro. Os usuários poderão adquirir propriedades no jogo que existem efetivamente no mundo real, utilizando para isso a tecnologia Blockchain, para garantir segurança e transparência. Este sistema já é bem conhecido por quem está por dentro do universo das criptomoedas.
“O futebol europeu é um modo de vida - é tão natural como comer, dormir e respirar - e para os portistas, ser capaz de trazer essa paixão para o metaverso é uma oportunidade incomparável de engajar os fãs. Com a Upland, estamos permitindo que os torcedores possam conhecer os mercados NFT centrados em transações para uma experiência no metaverso orientada por atividades que os envolvem com a equipe e os jogadores de futebol que eles amam.” , diz Dirk Lueth, um dos fundadores da empresa do Vale do Silício.
Estas são as formas mais indicadas de negociação no metaverso. Serão criados NFTs próprios da Upland que podem ser adquiridos ou então conquistados por meio de mecânicas do jogo com "moeda" utilizadas na Upland, para negociar as propriedades.
