Colaboradores - Ruvin Singal

Cadê você: Maria Pompeu

2 de Dezembro de 2013

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Maria Pompeu foi considerada a Certinha do Lalau, ou seja, uma das belas mulheres criadas pelo jornalista e teatrólogo Sergio Porto, o Stanislaw Ponte Preta.

Atriz, diretora, roteirista e produtora, Maria Pompeu nasceu em 1937 e começou sua carreira com Paschoal Carlos Magno.

Além de atuar em teatro de revista, Pompeu trabalhou nas novelas "Da Cor do Pecado" (2004), "Estrela-Guia" (2001), "O Homem Proibido" (1982), "Marina" (1980), "Nina" (1977), "À Sombra dos Laranjais" (1977), "Pecado Capital" (1975), "O Espigão" (1974), "João da Silva" (1973), "Assim na Terra Como no Céu" (1970), "Verão Vermelho" (1970), "Rosa Rebelde" (1969) e "A Grande Mentira" (1969).

No cinema, atuou em "O Homem Nu" (1997), "Ao Sul do Meu Corpo" (1982), "O Torturador" (1981), "A Mulher Sensual" (1981), "O Grande Palhaço" (1980), "A Rainha do Rádio" (1979), "O Namorador" (1978), "O Judoka" (1973), "Como É Boa Nossa Empregada" (1973), "Som Amor e Curtição" (1972), "Como Ganhar na Loteria sem Perder a Esportiva" (1971), "O Pecado de Marta" (1971), "Pais Quadrados... Filhos Avançados" (1970), "Simeão, o Boêmio" (1970), "O Bolão" (1970), "A um Pulo da Morte" (1969), "Os Paqueras" (1969), "A Penúltima Donzela" (1969), "América do Sexo" (1969), "O Rei da Pilantragem" (1968), "As Aventuras de Chico Valente" (1968), "O Diabo Mora no Sangue" (1968), "No Tempo dos Bravos" (1965), "Boca de Ouro" (1963), "Quero Essa Mulher Assim Mesmo" (1963), "Crime no Sacopã" (1963) e "Amor para Três" (1958).

Maria em "O espigão"

Foi reporter da Rádio MEC por mais de 20 anos, no Rio de Janeiro.

Em 1994, atuou ao lado de Nildo Parente e Marcia Taborda no espetáculo "Retratos e Retalhos", realizando inúmeras apresentações no Rio de Janeiro. No Instituto Brasil-Estados Unidos do Rio de Janeiro, ela criou e dirigiu o "Drama Club", promovendo leituras de peças americanas em inglês e em português. Ministra também oficinas na Casa da Leitura, IBEU e Estação das Letras.

Em 2000, Maria apresentou, ao lado de Scarlet Moon, Rosamaria Murtinho e Maria Lúcia Dahl, repertório de canções mexicanas na leitura de cartas da pintura Frida Kahlo em curta temporada realizada no Paço Imperial (RJ).

Em 2005, apresentou o espetáculo "Amor, Feminino Plural", falando versos de 22 autoras brasileiras como Adélia Prado, Ana Cristina Cesar, Ana Miranda, Cecília Meireles, Clarice Lispector, Elisa Lucinda, Lygia Fagundes Telles, Lya Luft, Marina Colasanti, Olga Savary, Rachel de Queiroz, etc.

Em 2006, fez uma participação especial no último capítulo da novela "Belíssima", revivendo seus tempos de vedete.

Em 2006 também, Maria Pompeu participou de uma sessão solene na Associação Brasileira de Imprensa (ABI), no Rio de Janeiro, em homenagem ao centenário de nascimento do produtor, crítico, autor e diretor teatral Paschoal Carlos Magno, de quem foi aluna

Ruvin Sibngal e Maria Pompeu 

Em 2007, a atriz estreou a peça "A Vida é uma Ópera", texto de Jandira Martini, que esteve em cartaz até o início de 2008, no Teatro Glaúcio Gil ao lado da Theresa Amayo.

Também em 2008, Maria Pompeu fez uma pequena participação na minissérie "Queridos Amigos" (Globo) e integrou o elenco da novela "Ciranda de Pedra", interpretando Joaquina.

Em 2010, nós do Cartão de Visita  tivemos o prazer de encontrar com Maria Pompeu no Rio de Janeiro, conforme foto abaixo, e esta coluna modestamente fez questão de prestar uma singela homenagem a essa grande atriz.

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