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Primeiro Prêmio Empoderadas
O Programa Empoderadas, idealizado e implantado por Érica Paes, ex-atleta e campeã de MMA, surgiu diante da preocupante situação de vulnerabilidade a que todas as meninas e mulheres estão expostas em seu dia a dia, sejam nos espaços doméstico ou público, com o intuito de minimizar as diferenças, desafiar os limites e aproximar as realidades, além de incluir e atuar na prevenção ou no enfrentamento da causa feminina e de todas as áreas sociais.
Tornando-se uma referência nacional, o projeto firma-se como um programa e uma nova estratégia que apareceu como uma possibilidade de fortalecer, ampliar e complementar as políticas de Enfrentamento à Violência contra a Mulher.
O Prêmio Empoderadas 2022 aconteceu ontem, no Hotel Hilton Copacabana, e contou com a presença de 200 pessoas no coquetel, entre eles estavam colaboradores e personalidades de grande relevância para a existência do Programa Empoderadas, bem como da pasta de enfrentamento à violência contra mulheres do Estado do Rio de Janeiro e fortalecimento das causas femininas. Luiza Brunet – Ex-modelo, é a madrinha do projeto Empoderadas. Outra homenageada foi a escritora Glória Perez. Um luxo.
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| Luiza Brunet | Foto: Divulgação |
Roberta Miranda embala o remake de “Pantanal”
Artista faz parte da trilha da superprodução com a regravação de “Chalana”
A Globo estreou nesta segunda-feira, o remake de Pantanal - novela escrita originalmente por Benedito Ruy Barbosa e exibida em 1990 pela extinta TV Manchete. Muito aguardada pelo público, a nova versão que ocupará o horário das 21h está ainda mais especial com a regravação do grande sucesso “Chalana” na voz inconfundível da cantora Roberta Miranda.
“Pantanal traz uma história linda e belíssimas paisagens, além de músicas maravilhosas. Estou ansiosa por essa estreia e fazer parte dessa trilha sonora significa uma felicidade que não cabe em mim!”, comenta a eterna Rainha da Música Sertaneja, que no mês de abril apresenta um painel na Brazil Conference.
Organizado por estudantes de Harvard, MIT, BU e outras escolas de Boston (EUA), o evento está na oitava edição. Escrita por Arlindo Pinto e Mario Zan, “Chalana” ficou nacionalmente conhecida com Renato Teixeira e foi gravada por Roberta Miranda no álbum “Senhora Raiz”.
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| Roberta Miranda | Foto: Divulgação |
Biquini Cavadão relança sucesso de "Malhação'', vinte anos depois, com novo arranjo
Uma rápida passagem no YouTube revela que a música “Quando Eu Te Encontrar” (Alvaro, Bruno, Miguel, Sheik, Coelho, Beni), presente na novela Malhação em 2002, é uma das músicas mais visualizadas do Biquini Cavadão, superando inclusive sucessos como “Tédio” e “Zé Ninguém” e só perdendo para “Vento Ventania”. Nas plataformas digitais, também não é diferente. Está sempre entre as mais tocadas. “Nós já perdemos a conta de quantas pessoas nos disseram que esta foi a música tocada no casamento delas, e é sempre um ponto alto em nossos shows", conta o tecladista Miguel Flores da Cunha.
Passados vinte anos, o Biquíni Cavadão lança agora uma nova versão de “Quando Eu Te Encontrar”, com produção de Paul Ralphes, o mesmo que fez a primeira gravação. “Da mesma forma que fizemos uma versão de Múmias para celebrar os 20 anos de seu sucesso recentemente, decidimos fazer o mesmo com esta emblemática canção que tanto os fãs amam.” - Diz Coelho.
O lançamento desta música faz parte de um projeto ainda maior que a banda pretende falar a respeito nos próximos meses.
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| Biquini Cavadão | Foto: Divulgação |
Novo show “RAÇA MENINA” Jorge Vercillo traz toda sua diversidade para os palcos do Tokio Marine Hall
No embalo do sucesso dos seus vários clássicos, como o hit “Final Feliz” de volta à nova novela, o artista prepara show que une momentos intimistas e dinâmicas grandiosas com sua banda, que vai apresentar no Tokio Marine Hall, dia 02 de abril, com suas músicas novas como o recente sucesso ENDEREÇO, que faz parte do Álbum RAÇA MENINA e que dá nome ao novo show.
No retorno da sociedade a um novo normal, o novo roteiro vai atender tanto ao público que saboreia a intimidade de um voz e violão ou à capela em uma música pedida na hora por alguém da plateia, quanto o vigor dos arranjos com sua versátil banda, banda essa que une experientes músicos de nome como Claudio Infante na bateria, Andre Neiva no contrabaixo e Misael da Hora nos teclados, como jovens músicos de uma nova geração, com Vini Vercillo que tem trazido muitas novidades de sonoridade e tendência aos arranjos do pai.
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| Jorge Vercillo | Foto: Divulgação |
Marcia Fernandes, a sensitiva mais famosa do Brasil tem agradado muito o meio artístico com suas famosas dicas
Seu sucesso vai muito além das redes sociais e programas (Vou te Contar com a Claudete Troiano na Rede TV, no SBT Vale, Rádio Mundial e muito mais) onde participa com seus quadros de previsões, simpatias e conselhos sensacionais, que atraem mais seguidores.
O jogador Cristiano Ronaldo, em pleno campo, levantou a camisa e mostrou o esparadrapo em forma de cruz.
A Jade do BBB 22 também mantinha seu umbigo fechado e ainda confessou que era seguidora da sensitiva, agora a personagem Deusa, interpretada pela atriz comediante e cantora Evelyn Castro, também comentou na novela global das 19 horas, "Quanto mais vida melhor" -, que iria fechar o umbigo devido as maldades da outra personagem, uma empregada da casa onde trabalha,
Segundo os espiritualistas, deve-se fechar o umbigo para se proteger do mal, Marcia Fernandes já fabrica até pomada para facilitar o uso, pelo jeito a onda pegou geral entre os famosos.
Colocar o esparadrapo para tampar o umbigo é uma crença muito antiga, que muitas pessoas acreditam ser um pequeno ritual de proteção. Dizem que ao tampar o chakra umbilical você estaria repelindo energias negativas que tentassem entrar no seu campo.
Confira: https://www.marciafernandes.com.br/site/
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| Márcia Fernandes | Foto: Divulgação |
“A Noite do Antílope Dourado”.
Após duas temporadas de sucesso e uma terceira temporada interrompida por conta da pandemia, está de volta no Teatro Cândido Mendes o espetáculo “A Noite do Antílope Dourado”.
Está será a primeira remontagem deste clássico de 1976 do autor Fernando Melo, na época dirigido por Oswaldo Loureiro e no elenco os atores Nestor de Montemar, Mário Cardoso e André Valli.
Embora escrita e encenada na década de 70, os assuntos abordados no texto permanecem atuais: as perturbações mentais, a homofobia, o poder doentio e desmedido. A trama se desenrola na cela de um Manicômio Judiciário, mas poderia passar em qualquer lugar onde a imposição de ideias se faz presente. Nesse Manicômio se encontra Jorge, um assassino cruel, homofóbico, emocionalmente desequilibrado, e para lá é levada Vera, um velho travesti suicida, que vive à margem de uma sociedade hipócrita e preconceituosa. Dois universos diferentes, que se atraem e se repelem mutuamente. Duas partículas de camadas sociais minoritárias e marginalizadas.
Teatro Candido Mendes
Rua Joana Angélica, 63 – Ipanema - Tel: 2523-3663.
Capacidade: 103 lugares. 1 lugar para cadeirante
Curtíssima temporada: de 05 a 26 de abril de 2022
Horários: todas as terças feiras às 20h
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| Antílope Dourado | Foto: Divulgação |
Hoje tem o Reencontro da Banda Zil ganha um novo show no Blue Note São Paulo
Formada por sete amigos, a Banda Zil marcou época no final dos anos 80 com uma mistura personalíssima de música instrumental, jazz e MPB.
Elite do que se tocava no Rio de Janeiro nos anos 1980, formada pelo incrível time de músicos: Zé Nogueira (sopros), Marcos Ariel (piano), Ricardo Silveira (guitarra), João Batista (baixo), Jurim Moreira (bateria), Zé Renato (voz e violão) e Claudio Nucci (voz). A banda Zil acabou sendo dissolvida em 1988.
Quase 30 anos depois, o grupo de amigos decide reviver a banda, surgindo o DVD Zil Ao Vivo, uma reedição do repertório da banda gravado em Juiz de Fora, mesma cidade em que a banda tocou pela primeira vez em 1980. Agora, o reencontro do grupo ganha um novo show
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| Banda Zil | Foto: Divulgação |
Homens no Divã
Comemorando o Ano IX, a comédia mais bem falada de São Paulo estreia em curta temporada no Teatro das Artes, no Shopping Eldorado. Marília Gabriela faz participação especial com sua voz inconfundível no papel da temida psicanalista Dra. Maczka.
O elenco é formado por GUILHERME CHELUCCI (na peça desde 2014), o idealizador e diretor geral DARSON RIBEIRO, e pela primeira vez interpretando Cadú – o ator, KEN KADOW.
O encontro inesperado de três homens na antessala do consultório de psicanálise da Dra. Maczka (voz de Marília Gabriela) é o ponto de partida para mudanças radicais na vida do bombeiro Renatão (Chelucci), de Fred, gerente executivo da Eletropaulo (Ribeiro) e do ginecologista Cadú (Kadow) – que pela primeira vez, em nove anos desde que a peça estreou no Teatro Brigadeiro em 2013, substitui o veterano Olivetti Herrera. Para não perder os amados, as três mulheres exigem que busquem apoio terapêutico, e assim, os três marmanjos aceitam a demanda e acabam se encontrando em pleno consultório freudiano. A amizade então iniciada inusitadamente pelo divã, vai diluindo a desconfiança numa amizade que vai durar anos, entre conversas e situações pertinentes ao ‘homem-comum’.
É assim que eles acabam se autoanalisando numa espécie de complemento à terapia, e vão se reinventando… e, progredindo. Com texto que instiga, e recheado de situações engraçadas do cotidiano, Darson Ribeiro vem mantendo nesses nove anos, nessa comédia intitulada por ele, a fidelidade ao público que já ultrapassou 250 MIL em 350 SESSÕES. A estreia será no sábado, 01 de abril de 2022, às 20h00 no Teatro das Artes do Shopping Eldorado.
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| Homens no Divã | Foto: Divulgação |
Filha do apresentador Bolinha é despejada por não conseguir pagar aluguel “Não tenho onde dormir essa noite”
Vitória Cury, filha do apresentador Bolinha, sucesso nos anos 70 e 80, foi despejada hoje (28/3) da casa onde morava no Parque São Domingos em São Paulo, por falta de pagamento.
O Blog da Lisa, publicou com exclusividade um vídeo onde Vitória passa por dificuldades financeiras e devido uma ordem judicial de despejo foi obrigada a deixar o imóvel.
“Não tenho pra onde ir, tenho um apartamento em Santos pra vender, mas o apartamento não saiu, e como ele tá inventário e o juiz determinou adjudicação compulsória e eu não tô pedindo, só quero que me deem uma casa e quando vender o apartamento eu devolvo. Não tenho onde dormir essa noite”, disse Vitória.
A filha do Bolinha ficou 2 anos sem pagar o aluguel da casa que custava R $2.700 e a dívida total em torno de R $90 Mil.
Edson Cabariti Cury, o eterno Bolinha, morreu em 98, vítima de uma insuficiência cardíaca e respiratória aos 61 anos. O apresentador também lutava contra um câncer em seu aparelho digestivo.
Assista:
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| Vitória e Bolinha | Foto: Divulgação |
