O foco da organização é garantir mais diversidade no mercado de tecnologia e, na contramão da crise, 100% das estudantes da última turma conseguiram emprego na área
Juliana Souza, aluna da quinta geração da Laboratória no Brasil, programando durante o bootcamp remoto |
Mais do que nunca, as mulheres precisam de incentivos e oportunidades para seguir trabalhando. É o que mostra um estudo recente publicado pela McKinsey que afirma que, embora as mulheres representem globalmente 39% da força de trabalho, 54% das perdas de emprego devido à pandemia são delas.
A Laboratória atua com o objetivo de garantir mais diversidade no mundo tech e, para isso, acaba de abrir as inscrições para um bootcamp de seis meses exclusivo para mulheres e com foco em empregabilidade na área de programação. Mais de 200 alunas já se formaram no Brasil e 94% delas estão trabalhando em posições de tecnologia. Na contramão da crise, 100% das estudantes da última turma conseguiram emprego na área.
O curso, que começará em maio de 2021, será remoto e a frequência das alunas é obrigatória. Para poder participar, a mulher precisa ter disponibilidade de frequentar as aulas cinco vezes por semana, de segunda a sexta, no período da tarde.
“Como a Laboratória é uma organização de impacto que conta com o apoio de grandes parceiros desde seu início, como o Google.org, propiciamos uma formação de excelente qualidade e preparamos nossas estudantes tanto em hard como em soft skills sem que elas paguem nada durante o bootcamp. Não queremos que a falta de oportunidade seja uma barreira para as mulheres ingressarem no mundo tech”, afirma Regina Acher, cofundadora da Laboratória no Brasil. As alunas não pagam nada durante o curso e, depois de empregadas, devolvem um percentual de 15% do salário por até dois anos.
O bootcamp prepara as alunas para se tornarem desenvolvedoras front-end e, para ingressar, não é necessário conhecimento prévio na área. Nos últimos seis anos, cerca de 1.800 mulheres se formaram na Laboratória em cinco países da América Latina e a maioria delas pôde iniciar uma promissora e exitosa carreira em tecnologia.
“Além de todo aprendizado técnico, o bootcamp me ensina a acreditar no meu potencial e a apoiar outras mulheres que precisam e que querem trilhar o caminho da tecnologia”, conta Juliana Almeida de Souza, aluna da quinta geração da Laboratória no Brasil.
No final do curso, a organização conecta as mulheres com as empresas por meio de um hackathon exclusivo.
As inscrições da etapa online do processo seletivo vão até dia 21 de março e, para se inscrever, basta acessar o site https://selecao.laboratoria.la/
Critérios de seleção
SOBRE A LABORATÓRIA
A Laboratória é uma organização que acredita no potencial e no talento de milhões de mulheres da América Latina. Aqui, temos a convicção de que é possível transformar a vida e construir um futuro melhor. Por isso, oferecemos um programa de alta qualidade para que mulheres possam ter uma promissora carreira no mundo digital.
Nos últimos 6 anos, cerca de 1.800 mulheres se formaram na Laboratória como programadoras front-end. Mais de 94% de nossas alunas no Brasil foram contratadas.
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RELACIONAMENTO COM A IMPRENSA
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