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Fazer atividade física é a melhor forma de evitar problemas com a saúde

15 de Agosto de 2019

Pessoas que não fazem atividade física correm risco de desenvolver diversas doenças, dentre elas estão doenças cardiovasculares, diabetes e até cânceres, mostra estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS). Jamile DeSouza-Davies, proprietária do Alpha Project, garante cuidados com o corpo e saúde sem a necessidade de aparelho ou sair de casa.

Estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS), publicado recentemente na revista The Lancet Global Health Journal, apontou que 47% da população brasileira adulta não realiza atividades físicas suficientes. O levantamento, que avaliou 1,9 milhão de pessoas em 168 países, destaca que mais de 1,4 bilhão de pessoas em todo o mundo correm risco de ter algum tipo de doença justamente por não praticar de forma suficiente qualquer tipo de atividades físicas.

Jamile Desouza Davies
 

Entre os riscos estão doenças cardiovasculares, diabetes e até cânceres. A Organização Mundial da Saúde considera adequado 150 minutos de atividade física moderada por semana ou 75 de uma prática intensa. Para a profissional Jamile Desouza Davies, o assunto também se relaciona com autoestima. “Quem faz atividade física além de evitar diversas doenças, se torna mais autoconfiante, mais feliz e mais apto a fazer inúmeras outras coisas”.

Jamile idealizou um programa chamado Alpha que ajuda adultos no mundo todo a alcançar resultados positivos com relação a uma vida mais ativa e saudável em um curto espaço de tempo. Este programa é ideal para quem julga ter pouco tempo e que não gosta de ambientes como academias.

A profissional que já deu aula na University of Wales - Aberystwyth, Inglaterra, detalha algumas vantagens do programa desenvolvido por ela:

  • pode ser feito em um curto espaço de tempo em torno de seu horário de trabalho/ atividades e cuidados com casa e família;
  • pode ser feito sem sair de casa;
  • não requer equipamento;
  • é projetado especificamente para atingir gorduras teimosas ao redor do estômago, braços, pernas e costas.

Para a profissional, cuidar de pessoas e ajudá-las a ter uma vida melhor é extremamente satisfatório. “Mudei para o Reino Unido há 17 anos em busca do sonho que era ser pesquisadora acadêmica. Sempre gostei de informação e de ajudar outras pessoas com isso. Fiz dois mestrados e comecei a iniciei o doutorado, quando fui contratada pela University of Wales - Aberystwyth para ser professora. Lecionei na universidade por mais de 10 anos, quando decidi deixar a carreira acadêmica, pois notei que minha influência na vida das pessoas poderia ser maior fora da sala de aula”, fala a especialista.

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