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| Cenário Líquido é a nova aposta do rock nacional em 2019 |
| Foto | Divulgação |
Olhando pela janela e o cenário se liquefez em lágrimas de amor e ódio. Assim nasceu a banda Cenário Líquido, para descrever as emoções do começo desse século e as angústias tecnológicas que agora se abatem sobre nós.
Atuando na cena musical desde o final de 2017, passando por um processo de busca original, simples e espontâneo, trabalhado ao longo de 2018.
O professor de Literatura e Filosofia, Edner Morelli (Eddie), assumiu os vocais, abusando de sua poesia urbana, para isso, ele conta com Matheus Morelli de punho firme no baixo, Samuel Altheman rasgando seus acordes na guitarra e Lucas Morelli de punho preciso e exato na bateria.
Com uma proposta autoral, aliando riffs rápidos e enérgicos, ninguém consegue ficar parado no show dos caras. No decorrer do processo criativo, a banda construiu uma simbiose até surpreendente pelo pouco de tempo de formação, apesar dos integrantes já vivenciarem experiências com outras bandas.
Guitarras em punho, com linhas grudentas e energéticas, a C.L. começou a tocar no underground do underground, em lugares como “Cerveja Azul” e foi no palco que foi desenhando sua identidade e a maneira visceral como interpretam suas canções. O que está sendo muito prazeroso é a receptiva espontânea do público, sempre ressaltando a atmosfera e energia atingida em palco.
Gravou dois singles já lançados, a “Autorretrato” e a “Noturno”, estando disponível em todas as plataformas digitais como Spotify e Deezer.
Ressalta-se que a bateria de shows dos caras começou na segunda metade de 2018, passando por “Underground Club”, “Secretinho”, “Baderna bar”, “Augusta 339” e o mais recente “Feeling Music Bar”. Logo mais gravarão seu próximo single com produção de Clemente Tadeu (Inocentes e Plebe Rude). Aguardem, que essa união ainda vai dar muito o que falar.
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