Colunistas - André Garcia

Lançamento Touring: Indian´s Chieftain e Roadmaster

4 de Maio de 2016

Paulo Roberto Brancaglion (Gerente de Marketing), Nuno Fojo (Engenheiro de Produtos), André Garcia (que vos escreve), Laner Azevedo (Assessor de Imprensa da Indian/Polaris) e Marcio Insaurrade (Imprensa/Marketing)

Poucos meses após apresentar os modelos Scout, Chief Classic e Chief Vintage, a Indian reuniu seleto grupo de jornalistas no Haras Tuiuti para outro test ride agora nos modelos Touring Roadmaster que será oferecido só na cor preta, por R$ 114.990,00 e Chieftain oferecida nas cores preta e vermelha, por R$ 99.990,00, ambas produzidas em Manaus em regime CKD.

Como desta vez tinham poucos jornalistas para andar nos modelos, foi possível andar mais e com a pista vazia, fazer manobras como slalom, para verificar a ciclística destas gigantes.

Pilotando as duas máquinas

Ao sentar algo que me chamou atenção, além do acabamento, foi o fato de não me sentir tão pequeno na máquina, como acontece com a concorrente direta que preciso de ajuda para puxar o cavalete lateral, afinal tenho só 1,65 de altura.

Ao sair, outra grata surpresa, a 1ª marcha é engatada de maneira suave, sem aquele “clock” que parece que parte da moto vai ficar pela estrada. Manobrá-la em baixa velocidade é fácil, simples, apesar do elevado peso, isso se traduz em um bom trabalho de engenharia que conseguiu distribuir bem o peso, além claro do excepcional chassi.

É aqui que quero deixar o ponto principal deste relato: chassi! Quando uma motocicleta, independentemente do estilo, peso, características tem um bom chassi, meu amigo...vá na fé que você tem algo nas mãos que está muito acima da média.

Por que?

Porque primeiro é raro uma moto no estilo custom com chassi de alumínio, algo visto só em esportivas, naked´s, esport-touring´s, a moto ter um bom chassi significa você ter o total domínio da motocicleta com qual peso for, desde que a engenharia aprove aquele peso. Outras características são de suma importância como motorização, freios e suspensões, mas se tornam até redundantes. Redundantes porque é possível gastar pouco mas trabalhar suspensões, freios e motorização. Mexer em chassi já é algo bem complicado.

Todavia, não é o caso aqui, quando tem um motorzão que vibra pouco, muito pouco, algo similar as custom´s japonesas, emana pouco calor para a proposta do dia, no anda e para em circuito travado, isso deve se refletir no trânsito urbano apesar de não ser a proposta, tem torque abundante, câmbio bem escalonado e de embreagem leve apesar de não ser hidráulica, mas isso falo mais detalhadamente quando testá-la de verdade, suspensões que dão conta do recado e mantém as grandonas nos trilhos e freios irrepreensíveis.

Quando andei sozinho abusei nas curvas e no slalom, mudando rápido de direção para sentir se ela titubearia em algum momento. Depois a corajosa jornalista e amiga Eliana Malizia foi minha garupa e fiz algumas manobras de slalom e nada...nada quero dizer tudo perfeito, neutra, indo para onde você determinou, sem rebolar, sem chacoalhar, passando segurança a quem pilota.

Todo esse relato vale para as duas que são praticamente idênticas, salvo pela Roadmaster que tem o “top case” e várias outras pequenas diferenças que você poderá notar no relato abaixo da assessoria de imprensa da Indian:

CHIEFTAIN, o compromisso é com o conforto, mas claro, sem abrir mão da tradição dos modelos Indian, com visual clássico e inegavelmente elegante. No novo modelo, retrô só mesmo o visual, já que se trata de uma motocicleta com grande tecnologia embarcada, sendo equipada com quadro em alumínio forjado, câmbio de seis marchas, cruise control e o poderoso motor Thunder Stroke 111 de 1.811 cilindradas de abundante torque. A Chieftain é uma atraente e poderosa touring que segue as mais exigentes características do padrão premium da marca Indian, o que pode ser percebido no esmero e capricho presentes até mesmo em pequenos detalhes. Motor - Apresentado em 2013, este foi o primeiro motor da nova geração a ser fabricado pela Indian. Batizado de Thunder Stroke 111, o número 111 é uma referência a sua capacidade cúbica, para lá de generosa. São nada menos que 1811cc! Este poderoso motor manteve a herança do passado histórico e inovador da Indian, sendo fácil identificar sua semelhança com a arquitetura da primeira versão do motor power plus de 1940. Estas similaridades são perceptíveis nas aletas de refrigeração da tampa de válvulas, no sistema de exaustão dos gases de escape – cujas saídas são direcionadas para baixo –, no sistema de transmissão por correia do lado direito do motor e principalmente na concepção dos cilindros em V. Neste V2 da Chieftain, uma das maiores virtudes está no torque de 161,6 N.m. a apenas 3.000 rpm (equivalente a 16,4 Kgf.m), valor superior ao de muitos carros, que pesam mais que o dobro da motocicleta. Seu funcionamento é incrivelmente suave com baixíssimos níveis de vibração e transmitindo uma forte sensação de potência, presente em uma ampla faixa de giros. Em viagens por longas distâncias, esta qualidade faz total diferença. Neste motor, o acionamento do comando de válvulas é feito por varetas com 2 válvulas por cilindro. Já o arrefecimento é misto, ou seja, a ar e óleo. Isso contribui para que sua temperatura seja reduzida, aumentando o conforto na condução. A exaustão, por sua vez, é feita por um sistema duplo de escapamento com cross-over, que interliga os dois canos de descarga. Na Chieftain, o câmbio tem 6 marchas com engates precisos e suaves. Por falar em suavidade, além do acionamento da embreagem macio, a transmissão final é feita por correia, que não só é mais silenciosa e limpa – já que dispensa lubrificação – como livre de ajustes e manutenção em geral. Vale citar que, em termos estéticos, o Thunder Stroke 111 dá a motocicleta grande parte de seu charme, já que a combinação dos acabamentos cromados, polidos e pintados neste V2 deixam claro a origem e presença da marca Indian – e sua preocupação com o acabamento impecável. Chassis - A Indian Chieftain possui o chassi em alumínio forjado, o que a coloca num patamar acima da concorrência. A utilização deste material em uma motocicleta custom é inovador, já que normalmente este material mais nobre que o aço, é empregado em motos com caráter mais esportivo. Na Indian Chieftain, o uso do alumínio se deu pela busca em elevar a dirigibilidade e agilidade a um nível superior ao encontrado nas motos do segmento do qual faz parte, já que além de mais leve, este metal confere mais rigidez ao quadro, minimizando as torções em condições como entradas e saídas de curvas, ou mesmo mudanças bruscas de direção. Este eficiente quadro que equipa a Chieftain – cujo ângulo do cáster é o trail de 150 mm – permite um excelente desempenho em curvas e elevada estabilidade em retas. Suspensão, freios e rodas - Na Indian Chieftain o sistema de suspensão dianteira é do tipo telescópica com acabamento cromado e tubos com Ø46mm. Nela, os amortecedores tem curso de 116 mm e possuem dupla mola a fim de promover um funcionamento mais suave e de acordo com a proposta da moto. Na traseira, o sistema de suspensão tem curso de 114 mm e é formado por uma balança de alumínio forjado com mono amortecedor da marca FOX Racing. Ele é regulável na pré-carga da mola e também através de uma bomba manual, que permite um funcionamento mais duro ou mais macio conforme a necessidade do piloto. No que diz respeito aos freios, a Chieftain também faz bonito. Além da segurança do sistema ABS – que evita o travamento das rodas nas frenagens em situações de baixa aderência – ela ainda é equipada com um conjunto digno de motos esportivas, o que dá ao modelo um desempenho acima do esperado para sua categoria e proposta. Na frente, o sistema de freio é formado por dois enormes discos flutuantes e ventilados de 300 mm cada, duas pinças de duplo pistão e flexível do tipo aeroquip, que além de mais durável, permite um controle mais fino e progressivo da frenagem junto ao manete. Já na traseira o conjunto é formado por um disco ventilado com Ø300mm e pinça com duplo pistão. A Chieftain utiliza rodas em liga leve com a medida de 16” x 3,5” na frente, e 16” x 5” na traseira, que são calçadas pelos pneus Metzeler Marathon Ultra, com as respectivas medidas de 130/90-16 e 180/65-16. Conforto, acabamento e estética - O conforto para encarar viagens e longas distâncias com a Chieftain, foi levado a sério pela Indian, afinal ela é única no segmento entre as touring classicas a ser equipada com pára-brisas com regulagem elétrica, permitindo ajustar sua altura na posição desejada, bastando para isso, o simples toque de um botão no punho esquerdo. A Chieftain também vem equipada com dois alforges laterais em fibra com pintura no tom da cor principal, e a capacidade total, somando os dois lados, é de 65,1 litros. A abertura e travamento de ambos, pode ser feita manualmente ou por contrôle remoto. 

Outro atrativo é o acelerador eletrônico (ride by wire), capaz de tornar as respostas às acelerações mais precisas e suaves. Graças a este sistema, foi possível dotar a Chieftain de um útil piloto automático (cruise-control) ideal para o uso em estradas, tornando a vida do condutor bem mais fácil em longas retas. Em termos de instrumentação, esta nova Indian vem equipada com velocímetro e conta-giros analógico e com mostrador digital multifunção centralizado no painel. Nele são mostradas funções como o nível de combustivel, odômetro total, duplo indicador de quilometragem com distância e tempo, consumo instântaneo e médio, autonomia, relógio, temperatura ambiente, indicador de marcha, indicador de pressão dos pneus, indicador de horas de operação do motor (horímetro), indicador de porcentagem da vida util do oleo do motor, média de velocidade e voltagem de bateria. No display ainda é possível ver informações do rádio, indicador de erros e indicador de temperatura das manoplas. Todas estas funções são acessadas por um botão no punho esquerdo, sem que para isso, seja necessário remover a mão do guidão. A Chieftain possibilita a seu condutor curtir as estradas ouvindo suas músicas prediletas, já que o modelo é equipado com sistema de som com 100W de potência que permite a conexão via bluetooth. Ela ainda é equipada com partida keyless (sistema com sensor de presença) em que é possível dar a partida na motocicleta sem utilização de chave fisica. Este controle remoto serve também para abrir e fechar os alforges de fibra assim como ativar e desativar o alarme / imobilizador. Além de todas as características técnicas que diferenciam esta nova Indian, em termos de design, é clara a herança da história da marca incorporados neste modelo. Isso fica evidente no desenho dos pára-lamas dianteiros e traseiros com a linha arredondada e encobrindo grande parte das rodas, no War Bonnet com iluminação LED instalado no pára-lama dianteiro – presente nos modelos Indian desde o início do século passado –, e até mesmo os alforges seguindo o formato do pára-lama traseiro e a indefectível carenagem dianteira. O capricho por parte da Indian pode ser notado em ínúmeros detalhes, a começar pelos cabos elétricos embutidos no interior do guidão – tornando o aspecto visual mais limpo e bonito na região dos controles e painel –, ou pelos assentos em couro legítimo na cor preta. Outro cuidado mantido foi o amplo uso do acabamento cromado – aplicado em componentes que vão desde a suspensão dianteira até o motor. Outros destaques são as pedaleiras do tipo plataforma com sistema de amortecimento e a carenagem frontal equipada com dois faróis de neblina suplementares, que além de aumentar a capacidade de iluminação, mantém o design inspirado nos anos 50. 

INDIAN ROADMASTER A nova Indian Roadmaster é para quem acredita que, em uma viagem de moto, o trajeto vale mais que a jornada. Afinal, com todo o conforto e prazer que ela oferece na pilotagem, as longas distâncias nunca pareceram tão curtas... e vontade de continuar acelerando, tão grande. Na Roadmaster, a tradição dos modelos Indian não foi deixada de lado. Seu visual é atraente e elegante, carregando uma forte inspiração nas primeiras motos da marca fabricadas no século passado, como o desenho de seu motor VTwin, os pára-lamas envolventes que cobrem as laterais das rodas e até mesmo o emblemático War-Bonnet – iluminado por LED – sobre o pára-lama dianteiro. A nova Roadmaster é uma motocicleta com grande tecnologia embarcada, sendo equipada com quadro em alumínio forjado, cruise control, um poderoso sistema de audio e o motor Thunder Stroke 111, um V2 com 1.811 cilindradas que esbanja torque. E como nos outros modelos da marca, a Roadmaster é uma touring que segue as mais exigentes características do padrão premium da Indian Motorcycle, o que pode ser percebido em cada um de seus detalhes. Motor - O motor da Roadmaster, o mesmo que equipa toda a linha Chief, foi o primeiro da nova geração a ser fabricado, mantendo a herança do passado histórico e inovador da Indian. Sua semelhança na arquitetura e estética com o antigo power plus de 1940 é facilmente percebida nas aletas de refrigeração na tampa de válvulas, no sistema de exaustão – cujas saídas dos escapamentos junto aos cilindros são direcionadas para baixo –, e até mesmo na transmissão secundária por correia, que continua sendo do lado direito do motor – que por sua vez manteve o desenho dos cilindros em V. No Thunder Stroke 111, o número 111 corresponde a sua capacidade cúbica em polegadas. São respeitáveis 1811cc que contribuem para um excelente o torque de 161,6 N.m. (equivalente a 16,4 Kgf.m) a 3.000 rpm que, na prática, dão fôlego de sobra a Roadmaster para encarar longas e íngremes subidas, mesmo acompanhado de garupa e com sua capacidade de carga no máximo. Este motor tem como características mais marcantes, a sensação de potência sempre disponível em todas as faixas de giro, o que torna a pilotagem mais prazerosa e até mesmo segura. Outro grande destaque está na suavidade de seu funcionamento, com níveis de vibração surpreendentemente baixos a ponto de colocá-lo num patamar acima de suas concorrentes diretas. A concepção do Thunder Stroke 111 utiliza arrefecimento misto de ar e óleo, três comandos de válvulas – sendo dois para escapamento e apenas um para admissão –, todos acionados por vareta e com 2 válvulas por cilindro. A alimentação é por injeção eletrônica do tipo closed loop, o que garante um funcionamento mais eficiente e econômico. Já o sistema de escapamento é duplo, interligados por sistema cross-over que equaliza a saída de gases dos dois cilindros. Na Roadmaster o câmbio tem seis marchas e seus engates são precisos e suaves, condizendo com sua proposta.

Como nos outros modelos Indian, a transmissão secundária desta touring de apelo clássico, é por correia, o que praticamente extingue a necessidade de manutenção e ajustes. Além de eficiente, o Thunder Stroke também é bonito e muito bem-acabado. Nele a mescla entre peças cromadas, polidas e pintadas confere à moto, ainda mais charme. Chassis - A Indian Roadmaster é equipada com chassis totalmente construído em alumínio forjado, trazendo benefícios não só na redução do peso total da moto, como principalmente na minimização das indesejáveis torções. Na prática, esta qualidade técnica garante ao modelo mais agilidade e maior estabilidade. Outro diferencial deste componente está na entrada de ar frontal que o conduz até a caixa de filtro. Com isso, o ar não só chega em uma maior quantidade, como mais frio, contribuindo para o melhor desempenho do modelo. Graças a ciclística bem elaborada, cujo ângulo do cáster é 25° e a distância do trail de 150mm, a Roadmaster surpreende. Ela oferece um excelente desempenho em curva e tem elevada estabilidade em retas, características fundamentais em uma motocicleta projetada para ser utilizada na estrada. Suspensão, freios e rodas – Na Indian Roadmaster, o sistema de suspensão dianteira é do tipo telescópica com acabamento cromado e tubos com Ø46mm. Seus amortecedores tem curso de 116 mm e possuem dupla mola visando promover um funcionamento mais suave a que se propõe o modelo. Na traseira, a suspensão tem curso de 114 mm com mono amortecedor da marca FOX Racing regulável na pré-carga da mola. Ele também pode ser ajustado através de uma bomba manual, que permite um funcionamento mais duro ou mais macio conforme a necessidade do piloto. Completa o conjunto, uma resistente e leve balança fabricada em alumínio forjado. Para frear todo ímpeto desta, literalmente, grande moto, ela foi equipada com freios digno de motos esportivas, tamanho seu poder e eficiência. Na frente, o sistema de freio é formado por dois enormes discos flutuantes e ventilados de 300 mm cada, duas pinças de duplo pistão e flexível do tipo aeroquip, que, além de mais durável, permite um controle mais fino e progressivo da frenagem junto ao manete. Já na traseira, o conjunto é formado por um disco ventilado com Ø300mm e pinça com duplo pistão. Contando com um ponto positivo a favor da segurança, a Roadmaster também traz como item de série o sistema ABS, que evita o travamento das rodas nas frenagens em situações de baixa aderência. Tudo isso dà a Roadmaster um desempenho acima do esperado para sua categoria e proposta. Como na irmã Chieftain, a Roadmaster utiliza rodas em liga leve com a medida de 16” x 3,5” na frente, e 16” x 5” na traseira, que são calçadas pelos pneus Metzeler Marathon Ultra, com as respectivas medidas de 130/90-16 e 180/65-16. Conforto, acabamento e estética - A Indian Roadmaster é o modelo top de linha da marca, tanto em matéria de conforto, quanto em experiência de pilotagem. Ela é equipada com carenagem frontal similar ao do modelo Chieftain, porém com um para-brisas maior e igualmente dotado de regulagem elétrica, permitindo ajustar a altura na posição desejada ao simples toque de um botão no punho esquerdo. Nela, o farol principal central de dupla parábola – assim como os faróis de neblina suplementares – utilizam tecnologia LED, aumentando a capacidade de iluminação. A Roadmaster também vem equipada com carenagens laterais que oferecem proteção contra o vento frontal na altura das pernas, sistema de entrada de ar com regulagem para maior conforto, e ainda dois pequenos compartimentos para pequenos objetos como celulares e carteiras. Além disso, ainda há dois alforges laterais em fibra e um top case com pintura no tom da cor principal, que juntos, proporcionam um espaço total de 142L. Eles podem ser abertos e trancados através de controle remoto ou manualmente por fecho elétrico. Outros atrativos são os assentos do piloto e garupa em couro legítimo com sistema de aquecimento individual, cruise control (piloto automático) – que é muitíssimo útil quando quando se roda por longas retas e grandes distâncias – e manoplas com sistema de aquecimento com regulagem da temperatura. Ainda falando de itens ligados ao conforto, as pedaleiras da garupa podem ser ajustadas na altura e no ângulo, o que garante maior comodidade ao passageiro. Em termos de instrumentação, a Roadmaster vem equipada com velocímetro e conta-giros analógico e com mostrador digital multifunção centralizado no painel. Nele há informações como o nível de combustivel, odômetro, duplo indicador de quilometragem com distância e tempo, consumo instantâneo e médio, autonomia, relógio, temperatura ambiente, indicador de marcha, indicador de pressão da roda dianteira e traseira, indicador de horas de operação do motor (horímetro), porcentagem de vida útil do oleo do motor, média de velocidade, voltagem de bateria, display com informações do rádio, indicador de erros, indicador de temperatura das manoplas. Todas estas funções são acessadas por um botão no punho esquerdo do guidão, tornando o seu acesso simples sem que seja preciso remover a mão do guidão. Para tornar a experiência de pilotar uma Indian ainda mais inesquecível, a Roadmaster possibilita que seus ocupantes curtam a viagem ouvindo sua trilha sonora preferida. Isso porque ela é equipada com um potente sistema de audio com 200W de potência que permite conexão via bluetooth. O modelo também é conta com partida keyless (sensor de presença). Com este sistema, é possível dar a partida na motocicleta sem utilização de chave física. O controle remoto serve também para abrir e fechar os alforges de fibra assim como ativar e desativar o alarme / Imobilizador. O capricho e esmero pode ser percebido em inúmeros detalhes de acabamento na Roadmaster. Um bom exemplo são os cabos elétricos embutidos no interior do guidão tornando seu aspecto visual mais limpo e bonito. Outro cuidado é a grande quantidade de componentes mecânicos cromados como a suspensão dianteira e pedaleiras e outros.

Mais fotos: https://goo.gl/photos/HiGyPyVc4MBTjLY4A

Fotos: Gustavo Epifânio

 

Comentários
Assista ao vídeo