No The Noite desta quarta-feira, 27 de maio, Danilo Gentili recebe a dupla Munhoz e Mariano. Irreverentes, eles darão um banho de banheira na assistente Juliana, em alusão ao banho que Mariano toma com as fãs no palco de seus shows, enquanto cantam a música “Seu Bombeiro”. Sobre o fato, Mariano comenta que sempre gostou de inovar em suas apresentações, mas que teve receio no começo. Ele esclarece também que, devido à escassez de água, criaram um sistema de reutilização para a banheira.
Juliana com a dupla / Danilo dança ao som de “Camaro Amarelo” (Crédito: Leonardo Nones/SBT) |
Eles falam ainda sobre o início da carreira, o sucesso de “Camaro Amarelo” e a amizade de longa data. Mariano convida Gentili a dançar o grande hit da dupla e brinca com a “desenvoltura” do apresentador: “Nossa, você é duro!”. Os sertanejos cantam ainda com exclusividade no programa um trecho de sua nova música, “Se Quer ir Então Vai”.
Confira as melhores frases da entrevista:
Munhoz - Na verdade eu sou conhecido como “cata-frango”, porque quando tinha nove anos fui tomar um tereré na casa do Mariano e, na hora em que sentei na calçada, a calça veio na canela. Aí disseram que era calça de pegar frango. (sobre seu apelido de infância)
Mariano - No início éramos Ricardo e Rafael. Depois foi Munhoz e Mariano, mas ninguém conhecia a gente por esse nome, então colocávamos “Frango e Toiço” escritos no violão. (sobre os apelidos de infância)
Munhoz - Foi considerada a maior cenografia para DVD sertanejo no Brasil. Ocupamos metade de um campo de futebol. (sobre o novo DVD)
Mariano - Muita gente pergunta, por causa das coreografias, se a gente faz aula de dança, mas é tudo “no natural” mesmo.
Mariano - Camaro Amarelo foi a ultima música a entrar no disco (na época). Eu nunca fui de gostar de carro, comprei por causa da música mesmo.
Munhoz - Nós temos 23 anos de amizade, desde os 6 anos.
Mariano - A gente começou (a cantar em dupla) para tomar cerveja. Sentávamos no boteco de um conhecido e o povo pedia uma música e mandava uma cerveja.
Mariano - Pagávamos cinco reais e uma garrafa de pinga para um bêbado carroceiro e íamos para as baladas. Ninguém queria dar carona para a gente então íamos de carroça. (sobre irem de carroça para a balada quando não eram famosos)