Cultura - Música

Sugestão roteiro shows: 18, 19, 20, 21, 22 e 23 de maio - Central das Artes - SP

14 de Maio de 2015

AGENDA DE SHOWS: CENTRAL DAS ARTES

 

 

DIA 18/05 – SPEAKIN’ JAZZ BIG BAND (MOVIMENTO ELEFANTES)

 

DIA 19/05 – RETETÉ BIG BAND

 

DIA 20/05 – QUARTETO QUADRANTES

 

DIA 21/05 – SAMUEL POMPEO QUINTETO

 

DIA 22/05 – ANDRÉ JUAREZ QUARTETO

 

DIA 23/05 – GABRIEL LEVY E BANDA

 

 
 

 

 

Dia 18 de maio – segunda –21h - couvert $ 20,00: SPEAKIN’ JAZZ BIG BAND (MOVIMENTO ELEFANTES)

Criada em 2011, a Speakin’ Jazz Big Band é uma das poucas big bands em São Paulo que respeita a estrutura clássica de uma big band: 5 saxofones, 4 trombones, 4 trompetes, bateria, contrabaixo, guitarra e piano.

Atualmente, tem como objetivo executar as músicas dos grandes mestres do jazz das décadas de 50, 60 e 70.

Do swing clássico de Count Basie Big Band até o jazz refinado de Thad Jones & Mel Lewis Big Band, a Speakin’  Jazz procura falar com o público com muita improvisação e um repertório rico com doses de energia e também de elegância!

 
 

Saxofones: Gerson Galante – Sax Alto (lead), Rodrigo Nascimento – Sax Alto, Diego Lisboa – Sax Tenor, Marcelo Curumin – Sax Tenor, Hector Galhardo – Sax Barítono. Trompetes:
Otavio Nestares (lead), Marcos Will (split lead, Henrique Messias Marcos Braga. Trombones:
Joab Nascimento (lead), Douglas Felício Ruben Marley Roberto Michael – trombone baixo. Guitarra: Vinícius Gomes. Contrabaixo Acústico: Gustavo Sato. Piano: Fernando De Gino. Bateria: Bruno Tessele. (sujeito a alterações)

www.speakinjazz.com

 

Dia 19 de maio –– terça - 21h – couvert: $20,00 – RETETÉ BIG BAND

A Reteté Big Band foi idealizada pelos músicos Thiago Alves, Paulo Malheiros e Josué dos Santos no ano de 2004. Composta por 17 excelentes músicos por onde passa deixa um rastro de boa musica e descontração. dois anos tocaria pela primeira vez. Inicialmente foi uma banda formada para agregar os músicos que constantemente encontravam-se em igrejas evangélicas e grupos jovens da antiga Universidade Livre de Música. Formada por exelentes músicos, por onde passa, a Reteté deixa um rastro de boa música e descontração. Seus integrantes atuam nas melhores formações instrumentais da cidade de São Paulo como: Alexandre Mihanovich Quinteto, Soundscape Big Band, Banda Mantiqueira, Banda da Patroa, entre outras. Influenciada por lendárias bandas norte-americanas como Count Basie Orchestra e Thad Jones/Mel Lewis Big Band, a Reteté incorpora em seu repertório tendenciosas melodias de hinos tradicionais, standards de jazz e composições próprias. O nome atípico vem de uma alusão ao movimento pentecostal presente nas igrejas evangélicas, já que a maioria dos integrantes tiveram contato inicial com a música em algumas delas. A Reteté Big Band tem conquistado o público em sua maioria, com um show de muita qualidade e cheio de improvisação. Fez parte do Movimento Elefantes, coletivo de bandas de sopro da cidade de São Paulo, no período de 2009 até 2013.Seus integrantes atuam nas melhores formações instrumentais da cidade de São Paulo como: Alexandre Mihanovich Quinteto, Soundscape Big Band, Banda Mantiqueira, Banda da Patroa, entre outras. Influenciada por lendárias bandas norte-americanas como Count Basie Orchestra e Thad Jones/Mel Lewis Big Band, a Reteté incorpora em seu repertório tendenciosas melodias de hinos tradicionais, standards de jazz e composições próprias.

 
 

 A Reteté Big Band tem conquistado o público em sua maioria, com um show de muita qualidade e cheio de improvisação. Fez parte do Movimento Elefantes, coletivo de bandas de sopro da cidade de São Paulo, no período de 2009 até 2013.

 

Dia 20 de maio – quarta – 21h – couvert: $20,00 – QUARTETO QUADRANTES

O Quarteto Quadrantes é composto por Arnaldo Nardo (bateria) Bruno Elisabetsky (violão/voz), Gabriela Machado (flautas) e Renato Leite (contrabaixo). A voz, no quarteto, aparece como instrumento melódico, na forma de vocalizes, dialogando de forma inovadora com o instrumento solista.

O grupo se propõe a tocar música instrumental autoral, partindo das diversas influências oriundas do jazz, da música brasileira e da música erudita, proporcionando uma sonoridade contemporânea, fruto de cruzamentos e experimentações nos planos da composição e improvisação.

O Quarteto Quadrantes levará ao Central das Artes temas presentes no seu primeiro CD de 2013, "Passos Largos", como "Ano Novo" e "Retornelo", além de novas composições que estarão no segundo disco do conjunto, "Sinuosa", em fase de pré produção, como "Samba Moreno" e "Prorrogação".

 

Dia 21 de maio – quinta – 21h – couvert: $20,00 – SAMUEL POMPEO QUINTETO

Final do século XIX, começo do século XX. Nova Orleans nos Estados Unidos e Rio de Janeiro no Brasil. Germinando sobre o mesmo terreno – a mistura única das europeias polca, schottish e mazurca com o ritmo e a melodia da música africana – nascem dois gêneros: o choro e o jazz. Quem escuta músicos atuais desses dois mundos pode custar a acreditar que a origem foi muito semelhante. Ambos os gêneros tomaram vias distintas de evolução, embora tenham sofrido algum tipo de intercâmbio nas suas primeiras décadas de vida.

A semelhança de elementos no início e a distância no presente entre os dois gêneros intrigou o saxofonista Samuel Pompeo, que durante dois anos pesquisou a  origem e a evolução do choro e do jazz. A pesquisa mostrou que há elementos comuns nos dois gêneros que permanecem até hoje. Embora o choro tenha absorvido alguns elementos do jazz, ele manteve um posicionamento mais resguardado e permanece até hoje atrelado às origens, enquanto o jazz foi do ragtime até as experimentações com o free jazz.

Com a pesquisa, a curiosidade só aumentou: como seria a sonoridade do choro atualmente, caso ele tivesse pegado um caminho de desenvolvimento estilístico parecido com o do jazz? O que seria um choro contemporâneo? O resultado sonoro que as pessoas vão ouvir é a síntese dessa busca. Os ouvintes conseguirão encontrar características – ora rítmicas, ora harmônicas – que são muito presentes na cena jazzística atual.

O repertório dessa experimentação traz, por exemplo, o tradicional Apanhei-te Cavaquinho, de Ernesto Nazareth, que ganha o caráter rítmico, a harmonia e os improvisos do jazz, e o Cave du 38Riv, samba composto por Samuel Pompeo que, ao mesmo tempo, combina as linhas melódicas horizontais do choro às experimentações harmônicas modais e tonais, recurso do jazz das décadas de 1960 e 1970.

 

Samuel Pompeo Quinteto é o resultado performático dessa curiosidade. Os cinco músicos não são típicos chorões, mas guardam pelo gênero uma admiração especial. A escolha dos músicos não foi aleatória. O saxofonista Samuel Pompeo, além de autor da pesquisa que foi a centelha para o trabalho do Quinteto, tem uma sólida atuação em grupos de prestígio da cena instrumental brasileira, como Soundscape Big Band, Banda Mantiqueira, Banda Savana, e é professor da Escola de Música da Fundação Theatro Municipal de São Paulo. Completam o quinteto Dino Barioni, guitarrista, que tem como gêneros essenciais o jazz e o choro, já tocou em várias formações e é um profundo conhecedor dessa linguagem. Os trabalhos do baterista Paulinho Vicente são fundamentados no melhor do jazz e da música brasileira, tendo acompanhando músicos e grupos de prestígio, entre eles Michel Leme, Ana Cañas, Ary Holland e a Reteté Big Band Jazz. Daniel Grajew apresenta um trânsito desenvolto entre as diversas linguagens musicais, mesclando ritmos tradicionais brasileiros a elementos da música erudita e da música instrumental brasileira. Finalmente, o baixista Gustavo Boni é um dos mais promissores músicos da sua geração, sendo um dos fundadores do Meretrio, tendo ainda uma significativa participação no cenário da música instrumental paulistana.

 

 

Dia 22 de maio – sexta –  21h –  couvert $20,00 - ANDRÉ JUAREZ QUARTETO

O grupo AJQ foi formado em 1991 e mistura ritmos e estilos diferentes como MPB, Salsa, Blues e Jazz. Tendo o swing e a improvisação como elementos básicos em sua ideologia, o Quarteto busca levar música de qualidade a diferentes plateias – casas noturnas, teatros, escolas e espaços públicos em geral. A sólida e diversificada formação musical de seus integrantes dá ao conjunto uma consistente sonoridade profissional. Tanto por utilizar um instrumento praticamente desconhecido pelo público brasileiro, o vibrafone, como pela sofisticação e originalidade de seus arranjos, o grupo possui uma identidade muito particular. Formado por composições próprias e temas clássicos, o repertório oferece música agradável e acessível a um público sem limite de idade.

 

Dia 23 de maio – sábado –  21h – couvert $20,00 – GABRIEL LEVY E BANDA

Com composições instrumentais do músico Gabriel Levy, o show "Terra e Lua" faz conexões de várias expressões populares brasileira com outras linguagens populares e eruditas do mundo, mostrando múltiplos recursos do acordeom numa sonoridade camerística.?

Gabriel Levy – acordeon, Thomas Howard – violão, Mario Aphonso III - flauta, saxofone, Rogério Botter Maio - baixo acústico, Beto Angerosa – percussão.

 

 

SERVIÇO:

CENTRAL DAS ARTES

Rua Apinajés, 1081 – Sumaré -  São Paulo - SP

 

Dia 18/05 – segunda – Teatro Central das Artes – Sub 3

Dia 19/05 – terça – Teatro Central das artes – Sub3

Dia 20/05 - quarta – Teatro Central das Artes – Sub 3

Dia 21/05  – quinta – Teatro Central das Artes – Sub 3

Dia 22/05 -  sexta – Teatro Central das Artes – Sub 3

Dia 23/05 – sábado – Teatro Central das Artes – sub 3

 

Informações pelo telefone: 11 3670-4040

Capacidade: até 70 lugares

Ar Condicionado

Recebem todos os cartões

Idade mínima: 12 anos

Estacionamento para bicicletas

Desconto especial de 10% para ciclistas

http://www.centraldasartes.com.br

https://www.facebook.com/centraldasartes.sp

Comentários
Assista ao vídeo