Com a aceleração das transformações digitais e o avanço da inteligência artificial, a assessoria de imprensa deve ganhar ainda mais relevância em 2026. O cenário de comunicação, cada vez mais dinâmico e competitivo, exige das empresas uma presença sólida e confiável — algo que só é possível por meio de uma estratégia estruturada de relacionamento com a mídia e de construção de reputação.
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| Foto: Freepik |
Mais do que divulgar releases, a assessoria de imprensa atua como uma ponte entre marcas, jornalistas e formadores de opinião, traduzindo a história e o propósito da empresa em pautas de interesse público. Essa relação, construída de forma contínua, gera visibilidade espontânea e credibilidade — dois elementos que serão diferenciais competitivos no próximo ano.
Para Michel Alexander, especialista em comunicação corporativa, 2026 será um divisor de águas para o setor. “A imprensa continua sendo um espaço de validação, mas o formato mudou. As empresas precisam construir diálogo com os jornalistas e oferecer dados, histórias e resultados reais. A assessoria de imprensa é quem faz essa tradução com consistência e estratégia”, explica.
O público também está mais atento à origem das informações e à coerência entre discurso e prática. Nesse contexto, a mídia espontânea tende a se tornar um termômetro de confiança, especialmente diante do crescimento de conteúdos automatizados e do excesso de publicidade digital. “Em um cenário saturado de anúncios e inteligência artificial, a presença editorial em veículos jornalísticos passa a ter ainda mais peso. As pessoas querem saber quem está por trás das marcas”, afirma Marina.
A integração entre assessoria de imprensa e PR digital também deve se fortalecer, unindo conteúdo, SEO e relacionamento com veículos online. Empresas que apostarem nesse formato híbrido estarão melhor posicionadas para ampliar o alcance de suas mensagens e fortalecer a reputação digital.
Mais do que gerar visibilidade, a assessoria será essencial para proteger e consolidar reputações em tempos de volatilidade. “A comunicação corporativa não pode mais ser reativa. Em 2026, as marcas que investirem em consistência, transparência e relacionamento de longo prazo com a imprensa serão as que permanecerão relevantes”, conclui a especialista.