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Recentemente, Relvas, cantor carioca da cena independente, lançou o novo single “Lapa”, uma faixa que mistura pop e R&B e transforma a energia de um dos bairros mais movimentados da vida noturna do Rio de Janeiro em som. Inspirado em memórias de encontros, passeios e rolês pelo bairro, o artista traduz momentos de alegria e liberdade em uma música vibrante, que convida o público a aproveitar o presente e viver cada instante.
O lançamento nas plataformas tem sido especial para Relvas, que acompanha com entusiasmo a recepção da faixa e a identificação do público. Para ele, a música funciona como um gatilho positivo, capaz de transformar o humor, despertar boas sensações e trazer pequenas pausas de leveza em meio à correria do dia a dia.
Com referências que vão de Michael Jackson a Bruno Mars e Vitão, “Lapa” também reflete o amadurecimento artístico do cantor, equilibrando ritmo, melodia e mensagem. O retorno do público reforça seu objetivo: criar músicas que inspirem, conectem e incentivem as pessoas a viverem a vida com intensidade e alegria.
Em entrevista exclusiva ao Cartão de Visita, Relvas conta mais detalhes sobre o trabalho! Confira:
Como está sendo ver esse single nas plataformas e já disponível no mundo?
Está sendo especial demais finalmente lançar essa música! Já estava pronta há um ano basicamente, esperando o momento pra sair pro mundo! Tem sido bonito demais ver as pessoas se identificando com o lançamento e perceber a música alcançando novos públicos. Acredito que essa faixa tem um potencial justamente por ter essa energia mais dançante e demonstrar um amadurecimento artístico no geral, que fica evidente na sonoridade da música! Eu sempre busco despertar bons sentimentos nas pessoas e, através dessa música, acredito que tenho conseguido isso.
Você fala que quer inspirar as pessoas a “levantar do sofá e sair pra viver”. Que momentos do seu cotidiano te lembram disso?
Acho que o maior exemplo dessa ideia de "levantar do sofá e sair pra viver" acontece quando esse sentimento vem como consequência de uma música ou algum filme. É como se a arte fosse um gatilho positivo nos momentos em que eu estou pra baixo ou algo do tipo. Às vezes escuto uma música que muda completamente a energia do meu dia e me traz essa virada de chave de querer sair e viver.
A faixa tem uma atmosfera carioca forte. Que memórias da Lapa você quis transformar em som?
"Lapa" pra mim representa um lembrete pra viver e curtir a vida ao máximo apesar de qualquer problema que possa surgir pelo caminho. É sobre aprender a aproveitar cada momento independente das circunstâncias e, sobretudo, saber se reinventar. A Lapa é um lugar que eu já frequentei bastante e sempre me senti bem. Os momentos por lá sempre evidenciaram que a vida está aí para ser vivida ao máximo, fazendo cada momento valer. Então, quis partir justamente dessa sensação enérgica que um rolê na Lapa pode proporcionar. Tomar uma caipirinha na barraca da Fátima, ouvir um pagode, tomar um chopp em algum bar por ali.. todas essas são memórias que transmitem essa energia e tentei traduzir isso na produção da música.
Quais artistas ou referências te ajudaram a chegar nesse equilíbrio entre pop e R&B dançante?
Desde muito novo eu sempre ouvi muito R&B, e ao longo da vida sempre escutei um pouco de tudo. Então, acredito que são diversas referências que me fizeram chegar até aqui com a sonoridade que eu tenho hoje. Mas especialmente pra essa música "Lapa", acho que posso listar algumas das principais influências pra ter chegado nessa estética. Diria que as principais referências nesse sentido são Usher, Ne-Yo, Justin Bieber, Michael Jackson, Vitão e Bruno Mars.
Como vem sendo o retorno do público?
O retorno do público tem sido muito especial. A música tem chegado em cada vez mais pessoas e muitas estão conhecendo o meu trabalho através dessa faixa. Algumas pessoas disseram que estavam ansiosas por esse lançamento e que gostaram bastante justamente por conta desse refrão chiclete que fica na cabeça. É sempre emocionante quando recebo elogios e comentários positivos em relação a algum lançamento meu. Só de saber que as pessoas estão simplesmente querendo ouvir, curtindo e compartilhando a música já é um grande marco pra mim. É justamente pra isso que eu faço música, pra despertar sentimentos bons nas pessoas e, de alguma forma, fazer diferença na vida de quem me ouve.
