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Hospital São Francisco de Ribeirão Preto é habilitado para transplantes renais

18 de Setembro de 2025

 Unidade da Hapvida se torna o segundo polo nacional da rede e já prepara primeiros pacientes para o procedimento

Referência em alta complexidade, Hospital São Francisco amplia sua atuação e inicia nova etapa com transplantes renais

Referência em procedimentos de alta complexidade, o Hospital São Francisco, da Hapvida, em Ribeirão Preto, acaba de ser oficialmente habilitado para a realização de transplantes renais. A instituição, que já possuía credenciamento para transplantes de medula óssea, amplia agora sua atuação com mais uma modalidade dentro do programa nacional de transplantes da Hapvida, em fase de consolidação e expansão.

Este é o segundo polo de transplante renal da rede, que já conta com o Hospital Antônio Prudente, em Fortaleza (CE), responsável por transplantes de doador vivo e falecido. Segundo a operadora, a abertura de um centro em Ribeirão Preto é estratégica, considerando que a maior parte dos pacientes que necessitam desse tipo de procedimento está concentrada em São Paulo.

“O credenciamento do Hospital São Francisco representa um marco importante para a rede e para os nossos beneficiários. A medicina de Ribeirão Preto é altamente reconhecida, e reunimos aqui uma equipe experiente, preparada e em constante atualização”, explica o gerente médico de Transplantes Renal, Hepático e de Medula Óssea da Hapvida, Daniel Fonseca Zandoná.

De acordo com o médico, os primeiros pacientes já estão em preparo para transplantes intervivos, com previsão de realização dos procedimentos nos próximos meses, ainda em 2025.

Com abrangência voltada principalmente às regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, mas preparada para receber pacientes de todo o país, a unidade conta com equipes multiprofissionais, protocolos de alinhamento técnico e programas de educação continuada, garantindo qualidade e segurança no cuidado.

“O hospital já possui experiência nesse tipo de transplante, com profissionais que acumulam sólida vivência na área”, conclui Zandoná.

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