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4 motos baratas que não precisam de CNH

16 de Julho de 2025

 

Nem todo mundo possui Carteira Nacional de Habilitação (CNH), mas isso não impede de ter um meio de transporte próprio. Existem algumas motos e scooters com motorização até 50 cilindradas que podem ser conduzidas apenas com Autorização para Conduzir Ciclomotores (ACC). Abaixo, você confere alguns dos modelos mais acessíveis que se encaixam nessa categoria, focando em custo-benefício, praticidade e estilo para o uso urbano.

JEt 50 – Foto: Divulgação
 

Quais são as motos baratas que não precisam de CNH? 

Shineray Jet 50

A Shineray Jet 50 é bastante popular entre quem quer um veículo pequeno, econômico e fácil de usar. Seu visual é moderno e compacto, tornando-a uma opção interessante para deslocamentos dentro da cidade. A motorização é de 49 cilindradas, capaz de entregar 2,7 cavalos de potência.

Um dos destaques da Jet 50 é o compartimento para objetos que já vem com entrada USB embutida. Isso facilita para quem precisa carregar o celular enquanto se desloca. A moto também chama atenção por ser leve e ágil, ideal para situações de trânsito intenso.

Em relação ao valor, ela é vendida em torno de R$ 10.590, mantendo-se como uma alternativa acessível e prática para quem não possui CNH e busca autonomia nos trajetos diários.

Avelloz Az1

Avelloz AZ1 Foto: Divulgação/Avelloz
 

Quem procura um modelo que alia visual moderno e recursos funcionais pode considerar a Avelloz Az1. Assim como outros ciclomotores de até 50 cilindradas, esta moto barata também não precisa de CNH. Basta usar ACC. Seu motor de 4 tempos entrega 2,7 cavalos de potência e atinge até 45 km/h de velocidade máxima.

O conforto é um dos pontos fortes da Az1. Ela vem equipada com partida elétrica, iluminação em LED, painel de instrumentos completo, entrada USB para carregamento de dispositivos, rodas aro 17 polegadas e sistema de freios a disco, garantindo segurança e estabilidade na pilotagem.

O preço inicial desse modelo gira em torno de R$ 10.490, oferecendo um bom equilíbrio entre custo, visual e funcionalidades práticas para quem busca mobilidade urbana descomplicada.

Bull F5 Plus NG

Bull F5 Plus NG – Foto: Divulgação
 

A Bull F5 Plus NG é uma opção que chama atenção pelo consumo baixo de combustível e pela facilidade na condução, sendo perfeita para o uso diário. Seu motor possui 48,7 cilindradas e entrega 3,5 cavalos de potência, garantindo um desempenho adequado para deslocamentos curtos.

Entre os diferenciais desse modelo, destacam-se a partida elétrica e a pedal, o painel 100% digital que facilita a visualização das informações e os freios a disco que aumentam a segurança durante a frenagem.

Além disso, o visual da Bull F5 Plus NG é moderno e robusto para a categoria. O preço médio encontrado no mercado é de R$ 10.990, posicionando-se como uma alternativa viável para quem quer uma moto barata, prática e que não exige CNH tradicional.

Shineray Phoenix 50

A Shineray também oferece outra opção interessante para quem quer se locomover de maneira simples e econômica: a Phoenix 50. Leve e fácil de conduzir, essa moto é equipada com um motor de 49 cilindradas, entregando 2,7 cavalos de potência.

A proposta desse modelo é focar na simplicidade e acessibilidade. Sua estrutura facilita manobras, especialmente em vias urbanas mais movimentadas, e seu tamanho compacto contribui para estacionar com mais facilidade em espaços pequenos.

No quesito valor, a Phoenix 50 se destaca por ser uma das mais acessíveis da lista. Seu preço gira em torno de R$ 6.990, tornando-se uma boa escolha para quem procura mobilidade econômica sem as exigências de uma CNH convencional;

Essas quatro opções, que foram listadas pelo Garagem360, mostram que é possível ter um meio de transporte prático, acessível e sem burocracias, especialmente para deslocamentos dentro da cidade. 

Cada uma possui suas características específicas, seja pela potência, design ou preço, mas todas têm em comum a vantagem de poder ser conduzidas com ACC em vez de CNH. Essa alternativa pode fazer diferença no orçamento e na rotina de quem precisa se deslocar com agilidade e autonomia, sem abrir mão da economia.

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