Informes - GERAIS

Dr. Joaquim Júnior explica o que é reposição hormonal e em quais casos ela é indicada

11 de Junho de 2025

Médico especialista aponta ainda os efeitos colaterais mais comuns e se a reposição hormonal emagrece ou engorda.

Foto: Divulgação

Quando o corpo humano deixa de produzir hormônios em quantidade ideal, sua reposição se faz necessária. É natural se deparar com os níveis hormonais caindo conforme os anos vão se passando. Há como citar aqui a menopausa (fim do período reprodutivo na mulher) e a andropausa (diminuição natural e progressiva da testosterona nos homens).

Segundo a Sociedade Brasileira de Urologia, a andropausa atinge entre 15% e 20% da população masculina a partir dos 50 anos. Quanto às mulheres, conforme dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia Estatística), cerca de 30 milhões delas vivem a faixa etária do climatério e menopausa.

Acontece que a reposição hormonal vai além dessas insuficiências. Ela pode acontecer em fases de muito estresse, excesso de treinos e dietas restritivas. Sua indicação acontece quando o paciente apresenta sintomas como: cansaço frequente, baixa libido, dificuldade para emagrecer ou ganhar massa muscular, alterações no sono, na pele e até no humor. “É preciso lembrar que a reposição hormonal não é a mesma coisa que fazer uso de anabolizantes, por exemplo. É uma questão de qualidade de vida”, revela o médico especialista em Nutrologia e Estética Dr. Joaquim Júnior.

Muitas pessoas ficam preocupadas com questões envolvendo a perda ou ganho de peso quando se opta pela reposição hormonal. A verdade é uma só: o hormônio não engorda nem emagrece. O que ele faz é ajustar o que está desregulado no corpo do paciente, para que volte a funcionar da melhor forma possível. “Quando bem indicada e acompanhada, a reposição ajuda no metabolismo, melhora a resposta ao treino, reduz retenção, melhora o sono, e tudo isso contribui para o emagrecimento. Agora, sem acompanhamento ou com doses erradas, sim, pode haver retenção, acne, queda de cabelo”, explica o Dr. Joaquim.

Por isso que o tratamento deve ser individualizado, com avaliação médica precisa, exames regulares e o protocolo certo. Sendo assim, o risco de complicações, como câncer e trombose, é mínimo. O que aumenta qualquer risco é a utilização do hormônio sem necessidade, sem controle, seguindo apenas indicação de internet, da amiga, da vizinha, ou mesmo o seu uso sem acompanhamento e para resultados estéticos. “A reposição de forma correta não causa câncer e pode ser, inclusive, um fator de proteção para ossos, cérebro e saúde cardiovascular”, acrescenta o médico especialista, que trabalha com foco em emagrecimento, hipertrofia, terapias hormonais e procedimentos injetáveis.

Conforme já mencionado sobre a andropausa no início, os homens também sofrem com a queda de hormônios. É possível notar o cansaço, irritabilidade, baixa libido, aversão a treinos, ganho de gordura abdominal, dentre outros. Na maioria dos casos, isso pode ser um desequilíbrio hormonal. Porém, quando reposto de forma segura, os resultados são excelentes, tanto física quanto mentalmente.

As formas de reposição hormonal são várias. Há como citar o gel transdérmico, comprimidos, injeções, e os conhecidos implantes subcutâneos. Sua escolha vai depender de diversos fatores, como o estilo de vida do paciente, o que ele espera do tratamento, o resultado dos exames, os sintomas, ou mesmo se tudo faz sentido para a pessoa naquele momento. “Não existe ‘o melhor hormônio’. Há o hormônio certo, na dose certa, para a pessoa certa”, finaliza o Dr. Joaquim Júnior, profissional reconhecido por resultados mensuráveis e abordagem humanizada, entrega tratamentos que respeitam a individualidade e transformam vidas. O profissional atua em São Paulo e Fortaleza, com atendimento de excelência, unindo ciência, inovação e personalização para promover saúde, performance e autoestima aos seus pacientes.

Contatos: @joaquimjr_med

Comentários
Assista ao vídeo