Cultura - Música

Tom Speight revela seu novo single, "Whole Wide World"

25 de Abril de 2025

Tom Speight anunciou seu novo álbum, Perfect Strangers, uma obra profundamente autêntica e intransigente. Com lançamento previsto para 26 de setembro via Nettwerk, o disco marca o quarto álbum completo do aclamado artista londrino de indie-folk, trazendo-o em sua melhor forma e defendendo a importância da conexão humana através da música e além.

Para acompanhar o anúncio, Speight também revelou hoje seu novo single, "Whole Wide World". Com participação da lendária cantora soul P.P. Arnold (Tina Turner, The Rolling Stones, Rod Stewart), a faixa funciona como uma carta de amor levemente melancólica — um juramento de persistência diante dos altos e baixos da vida, enquanto eleva os ouvintes com seus vocais ricos característicos.

“Talvez seja minha faixa favorita do álbum,” diz Speight. “Essa música traz a lendária P.P. Arnold e retrata a dureza do cotidiano e a resiliência para continuar seguindo em frente. Com uma atmosfera esfumaçada e uma vibe soul, ela explora um som no qual nunca havia mergulhado completamente.”

Perfect Strangers conduz uma jornada emocional envolvente que desperta uma ampla gama de sentimentos — da euforia do single anterior "Higher" à nostalgia afetuosa de "Let Forever Be Today" — onde Tom revela o núcleo vulnerável que sempre cativou seus fãs. O disco conta com um lineup extraordinário de músicos convidados, incluindo Lydia Clowes, Charlotte OC, The Mayries e a já mencionada P.P. Arnold, além de membros de bandas renomadas como Feeder, Turin Brakes, Snow Patrol e Embrace.

A jornada para o novo álbum começou após Speight assistir à série da Netflix One Day. Inspirado, ele começou a compor a faixa-título, "Perfect Strangers", e compartilhou um trecho nas redes. Para sua surpresa, David Nicholls, autor de One Day, entrou em contato e o incentivou a concluir a canção. A partir dessa inspiração nasceu "Perfect Strangers" — uma história de amor profundamente romântica, onde o sentimento transcende mitos e se transforma em pura magia. “A música se inspira nos primeiros trabalhos de Damien Rice e David Gray, combinando intimidade com uma carga emocional poderosa,” conta Speight.

Essa experiência o levou a refletir ainda mais sobre as conexões humanas. Em um mundo onde nunca estivemos tão conectados, também enfrentamos níveis sem precedentes de solidão. “Quis criar um álbum verdadeiramente humano — uma reação à IA e ao mundo online. Senti vontade de voltar à essência da música: tocar ao vivo em uma sala com outros músicos e capturar aqueles momentos imperfeitos que, para mim, definem um grande disco.”

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