Artista cria ruptura no seu estilo musical e chega ao Pop trazendo nova faceta à sua sonoridade em faixa inédita
Escute: https://ninafernandes.lnk.to/
Nina Fernandes, cantora, compositora e instrumentista paulistana de 24 anos, é o mais novo nome do cast da Sony Music Brasil. Conhecida por seu Folk MPB, em canções que já foram trilha sonora de novela e acumulam alguns milhões de streams, ela agora adiciona mais elementos sonoros ao repertório no novo trabalho, que chega em parceria com a gravadora multinacional.
“Sussurro” é a primeira amostra desta nova fase: um Reggaeton “glitchy”, pulsante e altamente dançante, a música sinaliza uma guinada na sonoridade da artista, confirmada como atração do Palco Supernova no Rock in Rio 2024, onde se apresenta no dia 20 de setembro.
A canção apresenta apenas uma das muitas facetas do novo disco de Nina, previsto para setembro e que inclui sonoridades eletrônicas, flertes com o Hyper Pop, o Cyber Pop e - por que não? - se arrisca até em um Funk Bossa.
Ela conta que começou a composição de “Sussurro” ao lado de seu parceiro em todo o novo projeto, Daniel Soares, na busca por diversos timbres e beats que chegassem a uma harmonia que soasse agradável, sensual e gostosa de cantar. "Me juntei com a Clara (Valverde) e a gente começou a desenhar essa viagem sedutora e malemolente que virou ´Sussurro´", diz a artista. Durante as sessões de gravação, com produção e arranjos de Janluska, o também arranjador Pegê chegou com novas contribuições, que se somaram à composição e deram o aspecto final da faixa.
"Dentre todas as músicas que escrevi, ´Sussurro´ talvez seja a que mais exala, assim, tão explicitamente, essa atmosfera provocativa, sedutora... ela estampa uma das várias camadas que esse disco desnudou de mim. Até hoje, nunca tinha tido muito interesse em falar abertamente sobre a minha sexualidade. Mas eu acho que a ideia desse projeto, de uma forma geral, era justamente me desafiar a mergulhar em um espaço onde realidade e ficção podem se misturar - onde falar aquilo que a gente mais ´reprime´ pode ser gostoso”, compartilha.
“Desde o início, eu sabia que a personagem principal dessa história tinha que ser uma sereia. A Clara propôs que a sereia enfeitiçasse suas vítimas, não através do canto, mas sim do sussurro no pé do ouvido. Inclusive, Clara foi uma parceira maravilhosa nessa e em outras canções desse projeto. Sempre atenta, sensível, acolhedora; essencial na construção da personagem mulher-heroína-sereia-
Sobre:
Cantora, compositora e instrumentista paulistana, Nina Fernandes estreou na música aos 17 anos. O clipe de seu primeiro single, “Cruel”, apresentou seu estilo especial e amealhou prêmios em festivais locais e internacionais. Tornando-se expoente do Folk MPB, coleciona mais de 50 milhões de execuções nas plataformas digitais. Além de “Cruel”, faixa que foi sonorizada em novela da TV Globo, Nina ainda teve outra canção, “Beijo”, destacada na trilha sonora de Malhação, e “Casa”, canção que fez parte do filme da Netflix “Pai em Dobro”.
Agora, aos 24 anos, a artista se prepara para lançar seu primeiro disco Pop/Hyper Pop, produzido ao longo do último ano. Ao lado da gravadora Sony Music, com que acaba de assinar contrato, ela promete trazer mais de suas influências musicais, assumindo uma faceta ousada, dançante e marcante, em um gênero ainda pouco trabalhado no Brasil - que pode até soar gringo em um primeiro momento, mas que não abre mão das letras elaboradas que sempre caracterizaram o seu repertório autoral.
“Esse é o disco mais ousado que já fiz. Por isso, achei que era um ótimo momento pra estar junto com a Sony. Estou feliz por ter comigo uma gravadora que acredita na minha nova fase e que empresta todo o seu expertise para sonharmos com coisas grandes”, comemora Nina Fernandes sobre a assinatura com a gravadora.
O projeto chegará com a produção de Janluska - consagrado produtor de Marina Sena e da banda Terno Rei, entre outros - com arranjos do próprio Janluska, ao lado do músico e compositor Pegê e do parceiro de Nina em todas as canções deste disco, Daniel Soares, com mixagens de João Milliet e masterização do americano David Kutch.