Delegado Rodrigo Luis Sanfurgo de Carvalho toma posse como Superintendente Regional da PF em SP

Nesta sexta-feira (12/07) foi realizada a solenidade de posse do novo Superintendente Regional da Polícia Federal no estado de São Paulo, Delegado de Polícia Federal Rodrigo Luis Sanfurgo de Carvalho. O CVO (Chief Visionary Officer) do Portal Cartão de Visita News|R7, apresentador no Grupo Thathi de Comunicação e suas multiplataformas, e Diretor Nacional de Relações Institucionais da Associação Paulista de Imprensa, Zacarias Pagnanelli, esteve presente representando o veículo no evento de posse.

O evento contou com a presença de diversas autoridades, incluindo o Ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski; o Diretor-Geral da PF, Andrei Rodrigues e o Ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, além de outras autoridades, convidados e servidores.

Rodrigo Luis Sanfurgo de Carvalho é delegado de Polícia Federal há 17 anos. Ao longo de sua carreira, ocupou diversos cargos, entre eles o de Chefe da Delegacia de Repressão à Corrupção e Crimes Financeiros e Chefe da Delegacia de Repressão à Crimes Cibernéticos, ambos na Superintendência Regional da PF em São Paulo. Mais recentemente, atuou como Delegado Regional Executivo também em SP. Além disso, foi instrutor do Programa Nacional de Capacitação e Treinamento para o Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro – PNLD – MJ e Professor da Academia Nacional de Polícia.

A cerimônia formalizou um ato administrativo de grande relevância da Polícia Federal, tendo como missão o planejamento, a direção, a coordenação, o controle e a execução das atividades institucionais no estado da Federação.

Em seu discurso, o novo Superintendente agradeceu ao Diretor-Geral da PF pela confiança depositada e reafirmou o compromisso de desempenhar sua missão com imparcialidade, transparência e dedicação, com o objetivo constante de alcançar a excelência nas suas responsabilidades, dando continuidade ao excelente trabalho desempenhado por Rogério Giampaoli.

O Diretor-Geral da PF expressou sua satisfação ao convocar o novo superintendente para assumir a desafiadora, porém gratificante responsabilidade de liderar a unidade. "Agradeço ao Rodrigo Luis Sanfurgo de Carvalho por aceitar liderar uma das maiores e mais complexas unidades da Polícia Federal, reconhecida tanto pelos seus números superlativos quanto pela centralidade de ações. Com sua vasta experiência, estou certo de que assume essa função com tranquilidade, ciente dos desafios a serem enfrentados."

Andrei Rodrigues também destacou o desafio da superintendência em assegurar a segurança pública e cumprir suas atribuições no combate à criminalidade, além de reconhecer a atuação do delegado Rogério Giampaoli à frente da Superintendência.

O Ministro da Justiça e Segurança Pública demonstrou satisfação em participar da solenidade. Lewandowski elogiou a competência e experiência do novo superintendente, reconhecendo os desafios significativos que enfrentará em São Paulo, um estado que se destaca entre os maiores do Brasil em termos econômicos, demográficos e territoriais.

Para simbolizar a passagem de cargo, o empossado recebeu do último Superintendente da PF no estado, Rogério Giampaoli, os princípios fundamentais da Polícia Federal.

Autoridades presentes na posse do novo Superintentende Regional da Polícia Federal

Delegado da Polícia Federal Dr. Rodrigo Luis Sanfurgo de Carvalho

Diversas autoridades estiveram presentes no evento, confira:

Ricardo Lewandowski, Ministro da Justiça e Segurança Pública do Brasil, Alexandre de Moraes, Ministro do Supremo Tribunal Federal, e Zacarias Pagnanelli

Zacarias Pagnanelli e Dr. Mário Sarrubo, secretário nacional de Segurança Pública, do Ministério da Justiça

Andrei Rodrigues, diretor-geral da PF, e Zacarias Pagnanelli

Deputado Federal Celso Russomano, Zacarias Pagnanelli e o General Montenegro

O novo superintendente em São Paulo já atuou na Lava Jato. No auge das investigações da força-tarefa, em 2016, ele chegou a participar de apurações sobre lavagem de dinheiro desviado da Petrobras. Na época, a PF descobriu que um banco do Panamá, conhecido por ser um paraíso fiscal, era utilizado para viabilizar o fluxo desse dinheiro.