Dr. Gustavo Ramasco | Foto: Divulgação |
O Dr. Gustavo Ramasco é um médico com 25 anos de experiência. Formado pela UFPR, com residência médica em Cirurgia Geral, Cirurgia Torácica e Endoscopia Respiratória. Foi pioneiro em trazer para o Brasil a técnica de Ressecção Costal desenvolvida pelo Cirurgião Plástico Mexicano Dr. Juan Pedro Verdugo.
Com vasta experiencia na sua especialidade destacou-se na área estética sendo referência em afinamento da cintura realizando procedimentos de Ressecção e de Remodelamento Costal, combinando sua habilidade cirúrgica com um profundo conhecimento da anatomia torácica. Sua dedicação à medicina em busca de excelência o levou a ser professor no curso Re-form 4.0 para Afinamento da Cintura, realizado em São Paulo, onde transmite seu conhecimento para os cirurgiões que desejam aprender a técnica. Atualmente, atende em Curitiba, Porto Alegre e São Paulo.
É um procedimento que visa melhorar o contorno corporal. O Dr. Gustavo realiza duas técnicas para o afinamento da cintura. Uma é a Ressecção Costal, que é a retirada parcial das costelas flutuantes. A outra é o Remodelamento Costal, que consiste na realização da fratura parcial e do reposicionamento dos três últimos pares de costelas, para diminuir a cintura, a exemplo do que é realizado no osso nasal, durante a rinoplastia.
Primeiro, porque esta cirurgia já era realizada há muito tempo no exterior e aqui no Brasil ninguém fazia ainda. Segundo, porque várias pacientes submetidas a outros procedimentos estéticos cirúrgicos não conseguiam uma redução efetiva no diâmetro da cintura devido à constituição anatômica. Assim, a cirurgia de Remodelamento/Ressecção Costal veio como uma opção efetiva para um melhor resultado estético.
Em busca de ampliar seu conhecimento, o Dr. Gustavo foi até o México aprender a técnica com o médico Dr. Juan Pedro Verdugo que foi quem desenvolveu o método de Ressecção Costal, trazendo a cirurgia para o Brasil em abril de 2022.
O CRM/PR validou a realização do procedimento por um cirurgião torácico uma vez que está dentro da área de atuação da sua especialidade.
Entre as duas técnicas mais de 200 procedimentos já foram realizados.
As pacientes referem uma diminuição significativa da cintura, cicatrizes pequenas ou imperceptíveis e recuperação pós-operatória com dor mínima.
As complicações não diferem de outros procedimentos cirúrgicos estéticos ou não, incluindo o risco anestésico, a infecção da ferida e o sangramento. Um risco específico é o Pneumotórax (entrada de ar dentro do tórax), que deve ser identificado e tratado durante a cirurgia, caso ocorra.
O principal tabu deve-se ao desconhecimento da técnica utilizada. A falta de informação sobre o procedimento deu margem à especulação sobre a desproteção dos órgãos, o que não é verdade. No procedimento a retirada da costela é parcial, não é total ou apenas é realizado o reposicionamento buscando a melhor relação entre a cintura e o quadril.
Dr. Gustavo Ramasco | Foto: Divulgação |
Instagram: @drgustavoramasco