O artista é um dos tatuadores brasileiros mais premiados dos EUA e vencedor de 18 prêmios em 2023
Juliano Tattoo, tatuador brasileiro, está entre os grandes vencedores de um um dos maiores eventos de tatuagem dos Estados Unidos, o “The All Star Tattoo Convention”, considerado também um dos maiores do mundo. O evento aconteceu em Miami e Juliano foi vencedor de três troféus, sendo dois para o estilo conhecido como Polynesian e um de Melhor Tatuagem Freehand.
Juliano iniciou sua trajetória aos 16 anos quando decidiu aprender a tatuar por conta própria e desenhar de tudo, mas sempre se manteve ao estilo de tatuagens inteiramente pretas. “Sempre gostei de desenhar, ser tatuador foi uma consequência após conhecer revistas de tatuagem e pessoas tatuadas, aos 16 anos tive a oportunidade de comprar meu primeiro material e nunca mais parei”, conta o artista.
O brasileiro começou o trabalho no Rio Grande do Sul em 2001 e precisava escolher um estilo para se aprofundar, foi então que surgiu a ideia de tatuar o estilo tribal. A vontade de trabalhar com geometria, veio de inspiração dos projetos que fazia com seu pai carpinteiro. Seu entusiasmo com a técnica tribal polinésia começou depois de ver o trabalho de um tatuador australiano: “Cara, me apaixonei na hora. Como na época não tinha muita informação, eu comecei a criar os desenhos”.
A arte tribal polinésia desempenhava um papel na transferência de conhecimento com o corpo como tela, utilizando a própria história para algo que os represente. O premiado tatuador já foi vencedor duas vezes do prêmio “Tattoo Week São Paulo", considerada a maior convenção de tatuagem e body piercing do mundo, promovendo a troca internacional entre os profissionais e seu público, que aprecia a arte na pele.
Em seu estúdio em Pompano Beach, na Flórida, o brasileiro desenvolve o estilo tribal e ornamental. Mas Juliano continuou atuando até mesmo durante a pandemia: “Enquanto a pandemia rolava, as competições de tattoo aconteciam virtualmente, foi um marco na história da tattoo. Já que os eventos presenciais não podiam acontecer, então os artistas tatuavam dentro de seus próprios estúdios, filmavam, fotografavam e enviavam para as devidas competições”.
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