O cantor fluminense explora um problema moderno de uma forma bem humorada no single, já disponível em todas as plataformas digitais via ONErpm
Pedindo para falar com sua amada uma última vez, o cantor Castello Branco, nativo do Rio de Janeiro, explora o ‘ghosting’ de maneira bem humorada em seu mais novo single “Amor a Vera”, lançado nesta sexta-feira (24). Enfrentando as emoções de maneira poética e cotidiana, como característico de Castello Branco, o artista espera que a faixa conecte-se com seus fãs.
Já disponível em todas as plataformas digitais via ONErpm, “Amor a Vera” é uma canção sobre o fenômeno ‘ghosting’, nome dado ao momento que uma pessoa para de responder a outra ou a bloqueia nas redes sem aviso, como maneira para dar fim ao relacionamento. Nessa nova faixa, Castello Branco canta sobre querer rever um amor que terminou assim.
“De uma forma bem humorada, ‘Amor a Vera’ é uma canção sobre o famigerado ghosting nas relações. Sempre fui um otimista, pra mim a gente acaba sempre ficando com aquela saudade e coisas boas também das nossas experiências”, conta Castello.
Cantando na faixa: “Não acredito que foi de repente / Como um tropeço na quina da porta / Eu só queria uma chance de ver te / Poder dizer que o amor era a vera”.
Com 5 discos lançados e parcerias com grandes nomes da música brasileira, como Zélia Duncan, Duda Beat, Rubel e Mahmundi, Castello Branco tem se mostrado um artista em ascensão na nova cena da MPB. Trazendo emoções puras e cruas em suas composições, o cantor tem encantado cada vez mais pessoas, atingindo já quase 300 mil ouvintes mensais.
“Amor a Vera” é a primeira faixa de uma série que culminará em 2 EPs, cada um com 3 faixas completamente inéditas. Destacando a voz de Castello Branco, além da produção do alagoano Batata Boy, esse novo single também irá receber um visualizer artístico projetado para encaixar perfeitamente com a vibe da faixa, mas, ainda não há data de lançamento.
Fique de olho no canal do Castello Branco.
Sobre Castello Branco: Do Rio para o mundo, Castello cresceu em um monastério ecumênico cercado por influências não convencionais que o transformaram em um artista sensível o suficiente para tocar o coração de seus fãs ao primeiro toque de seu violão e agitar seus corpos com ritmos de êxtase musical.