Especialista avalia que criar “redes e conexões” para ampliar impressão de clientes é “smart business”, movimento em alta nos Estados Unidos e Europa
O “smart business” é um dos movimentos que mais cresce entre empresários nos Estados Unidos e Europa. E apesar de parecer batida, a tendência, na verdade, “padroniza” algo que já é muito aplicado em todo o mundo - incusive no Brasil. O network (rede de relacionamento) é a chave para o desenvolvimento de quaisquer produtos ou serviços nessa modalidade.
A prática pode ser comparada a um grupo de engajamento de rede social, por exemplo, onde vários internautas se ajudam mutuamente a conquistarem comentários ou compartilhamentos em posts. A diferença é que, no mundo corporativo, crescer com esse “plus” é de uma valia enorme.
No Brasil, um dos maiores nomes de mentorias do segmento é Ozni Batista. O empresário explica que o network, de uns tempos para cá, virou seu “maior produto”, como ele mesmo diz.
“O meu maior produto é o network Ao longo dos anos eu fui adquirindo várias conexões em todas as esferas. Isso me possibilita, por meio do meu programa de mentoria, fazer com que pessoas conheçam outras pessoas com interesses comuns ou mútuos e que essas pessoas se conectem para, juntos, alcançarem múltiplos retornos em suas respectivas empresas”, esclarece.
Em outras palavras, Ozni destaca que o “bom relacionamento” e as “boas conexões” possibilitam, hoje, que uma pessoa viva dessa ligação - o network -, já que vale muito (dinheiro e relacionamento) ter um contato de vários contatos. Na teoria, essa definição é antiga, mas é a aplicação disso no mercado que tem enchido os olhos dos empresários pelo globo.
“Um senhor aposentado do ramo imobiliário acessa um dos meus programas de mentoria, por exemplo, e se conecta a pessoas de níveis políticos que hoje faturam na casa dos R$ 50 milhões com a atividade que um dia ele já se dedicou. É bom para todos os lados e esse é um exemplo que, de fato, aconteceu”, exemplifica.
Para o empresário, o empreendedor brasileiro só tem que aprender, como em outras áreas, que o network precisa ser trabalhado profissionalmente. “O empresário não pode encarar o network como uma ligação de amigos, de pessoas comum. Assim como em outras áreas, o marketing, a publicidade… O network é um ponto de atenção extremo da gestão, que tem que entender a aplicação dessas conexões de um jeito profissional”, conclui.
Saiba mais sobre Ozni Batista através do Instagram: https://instagram.com/oznibatista