Segundo o Instituto Brasileiro de Florais (Ibraflor), o mercado de coroas de flores do país cresceu cerca de 15% entre 2020 e 2021.
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O faturamento total da cadeia produtiva foi de R$ 10,9 bilhões, ante R$ 9,6 bilhões em 2020, quando ocorreu a pandemia de Covid-19.
O principal segmento com maior faturamento é o de decoração, com R$ 3,2 bilhões, ou 30% do faturamento total, seguido de flores para paisagismo, com valor em torno de R$ 2,1 bilhões, ou 20% do faturamento total. As guirlandas também são um setor valioso desse mercado.
No Brasil, aproximadamente 8.000 produtores de flores e plantas cultivam mais de 2.500 variedades. Segundo o instituto, São Paulo é o estado com mais flores e plantas.
Além disso, ainda existem 209 mil funcionários neste setor, dos quais a produção responde por 38,76%, a distribuição por 4,31%, o varejo por 53,59% e outros por 3%.
Em termos de exportações, o país exportou cerca de US$ 7,1 milhões em produtos entre janeiro de 2022 e julho de 2022.
Entre os produtos embarcados, as mudas de outras plantas ornamentais são as principais, com vendas de 2,9 milhões de dólares, seguidas de rebentos, tubérculos, rizomas etc., que são vendidos no exterior ao preço de 2,6 milhões de dólares.
As vendas de coroas de flores, folhas, folhagens, galhos de plantas, produtos secos e itens de buquê atingiram US$ 1,1 milhão nos mercados estrangeiros.
Entre os principais destinos das exportações brasileiras, a Holanda liderou a lista, respondendo por 38,43% da receita.
