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Com R$ 448 milhões em novos negócios, Banco Mercedes-Benz registra mais um recorde

20 de Dezembro de 2013

O Banco Mercedes-Benz finalizou o acumulado de janeiro a novembro com R$ 3,7 bilhões em novos negócios, incremento de 19% sobre igual período de 2012. Com a marca, o Banco está muito próximo de cumprir a meta estipulada para 2013, de R$ 3,8 bilhões em volume de crédito liberado ao mercado para financiamentos de veículos da marca e, simultaneamente, obter crescimento próximo de dois dígitos percentuais sobre o desempenho do exercício anterior, quando a instituição contabilizou R$ 3,5 bilhões.

Na comparação mensal, os R$ 448 milhões obtidos em novembro superaram em 78% o desempenho de igual mês de 2012, com R$ 252 milhões. O expressivo aumento é o segundo melhor resultado mensal da história do Banco Mercedes-Benz, em 17 anos de atuação no Brasil. O montante é 3% maior que os R$ 436 milhões registrados em agosto, até então o seu segundo melhor desempenho mensal.

“Vale ressaltar que o resultado é fruto de um foco bem definido pelo Banco Mercedes-Benz, ao identificar e trabalhar para concretizar os planos de renovação e investimentos das companhias atuantes em setores promissores do mercado”, esclarece Angel Martinez, diretor Comercial do Banco Mercedes-Benz.

O segmento de veículos comerciais manteve o ritmo ascendente, vislumbrado desde o início do semestre, e respondeu por um volume de R$ 352 milhões para financiamentos, alta de 85%, em relação aos R$ 190 milhões de um ano atrás.

Automóveis em alta
Com a estratégia alinhada com a Fábrica para incrementar os negócios em automóveis no último trimestre do ano, o Banco Mercedes-Benz foi capaz de recuperar e superar o desempenho do ano anterior em 75%, ao registrar R$ 14 milhões de financiamentos para modelos Mercedes-Benz zero-quilômetro. Em novembro de 2012, foram R$ 8 milhões.

“Para o último trimestre, adotamos campanhas agressivas de incentivo a financiamentos de automóveis da marca, dando suporte direto à Rede com ações de fomento às vendas. Balizamos nossa decisão após análise do melhor período para voltarmos a atuar com campanhas específicas, que se deu justamente no fim do ano, quando os efeitos do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) começam a diluir sobre o segmento de importados”, finaliza Martinez.

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