Sua obra “GM OM” passa a fazer parte da Coleção “The Memes”, do colecionador de arte e megainvestidor 6529
Em uma parceria com o colecionador de arte e megainvestidor 6529 (@punk6529) – que vem investindo dezenas de milhões de dólares em arte e tecnologia no metaverso aberto, incluindo grandes fundos de venture capital nos EUA –, Hugo Faz, artista, curador e colecionador, impulsionador da arte brasileira para a Web3, NFTs e o Metaverso Aberto, lança a videoarte “GM OM”, gíria da internet para Good Morning Open Metaverse (Bom Dia Metaverso Aberto, em português), mas que no mundo cripto e NFT é mais do que apenas uma saudação. Gravado com a participação de artistas voluntários em São Paulo e inspirado no trabalho do fotógrafo norte-americano Spencer Tunick e suas fotografias de grupos de pessoas nuas em diferentes cidades do mundo, Hugo reuniu 50 corpos nus, pintados de vermelho, para montar a sigla “GM”, que no fim se transforma em “OM” (Open Metaverse, ou Metaverso Aberto), expressando a ideia de que "estamos conectados" e nosso futuro é promissor. A obra em vídeo, que também conta com animação digital de Paulo Biagioni e trilha sonora original de Renato Navarro, lançada em 28 de Outubro, esgotou toda sua “tiragem” de 569 cópias autênticas no mercado global de NFTs em apenas 10 minutos. O preço de venda de 0,06529 ether (aproximadamente US$ 100) cada cópia, permite avaliar a obra como um todo em 300 mil reais. A obra foi então cedida ao domínio público, passando a fazer parte da Coleção “The Memes”, de 6529, cujo objetivo é a difusão cultural do metaverso aberto, ou seja, a internet que, por funcionar no blockchain, que é público, não está sujeita ao controle de empresas ou governos, promovendo os valores de descentralização, comunidade e auto–soberania.
Hugo Faz, que atua há 10 anos em temas de corpo, identidade, relação homem–máquina, bio/necropolítica e criptografia, lançou, em abril de 2021, seu primeiro trabalho em NFT, tecnologia que permite a artistas a exibição e venda de seus trabalhos no mercado global de criptoarte. Ao ter uma fotografia adquirida pela Playboy, em novembro do mesmo ano, entrou no radar do mercado e desde então teve suas obras em NFT adquiridas por mais de 40 colecionadores individuais, além dos mais de 400 colecionadores de “GM OM”. Hugo mantém em São Paulo, desde 2017, o Estúdio NU, espaço cultural e estúdio fotocinematográfico voltado às artes do corpo, e em 2022 lança a Casa NUA, novo espaço totalmente voltado a projetos e exibições de Arte em NFT, com o propósito de integrar e lançar, incubando e orientando, artistas inovadores do mundo em desenvolvimento para o espaço NFT Art, trabalhando majoritariamente com artistas oriundos de minorias sociais, raciais e de gênero.
A evolução da Web3, lastreada nas criptomoedas, permite um multiverso cultural aberto, independente das corporações de mídia da Web2, como Meta (Facebook, Instagram), TikTok, Google, e de controles governamentais sobre a posse e transações com bens digitais. A tendência é o crescimento acelerar até a consolidação global desse movimento impulsionado pela criptoarte. “O Brasil infelizmente está muito atrasado na adoção dessas novas tecnologias sociais, econômicas e culturais. Estamos trabalhando com artistas inovadores de minorias marginalizadas do terceiro mundo – que o espaço NFT ainda não foi capaz de integrar devido a barreiras de idioma, tecnologia ou custo – a fim de preencher esta lacuna”, conta Faz.
“GM OM” pode ser visto no OpenSea – maior marketplace de NFTs – e no canal do artista no YouTube.