Cerca de 350 alunas se formaram nos últimos cinco anos e mais de 90% foram contratadas por grandes empresas e startups no Brasil
Aluna da Laboratória programando durante o bootcamp |
De acordo com um estudo do PNUD, 80% das mulheres estão empregadas em setores de baixa qualificação ou informais devido a enraizados estereótipos de gênero e barreiras socioeconômicas. A fim de reverter esse cenário, a Laboratória, organização que possui um bootcamp de programação específico para mulheres e com foco em empregabilidade, anuncia que as inscrições para a 9ª edição do curso estão abertas. O treinamento exclusivo para quem se identifica como mulher permite o desenvolvimento de habilidades técnicas e socioemocionais ao longo de seis meses.
A Laboratória acredita no impacto de um modelo de aprendizagem que motiva e empodera, ensinando mulheres que não tem nenhum conhecimento na área da tecnologia. "A nossa metodologia é inovadora e eficaz. A experiência das alunas vai além do bootcamp, pois os valores de autoaprendizagem, colaboração, autoconfiança e sororidade são vividos diariamente", diz Regina Acher, cofundadora da Laboratória no Brasil.
O talento tecnológico júnior é fundamental para preparar o capital humano para a era digital. Nos últimos cinco anos, cerca de 350 mulheres se formaram na Laboratória e mais de 90% das alunas no Brasil foram contratadas na área de programação. As alunas não pagam nada durante o curso e o pagamento é efetuado apenas se elas ingressam no mercado tech após finalizarem o bootcamp.
A organização tem uma comunidade muito poderosa, pois 2.700 mulheres já passaram pelo bootcamp no Brasil, Colômbia, Chile, México e Peru e mais de 1.000 empresas e startups já contrataram o talento da Laboratória em todo o mundo.
Critérios de seleção