Cultura - Viagem

Residência de férias compartilhada: por que esse é um negócio inteligente e vem crescendo no Brasil?

21 de Julho de 2022

Resid apresenta ao mercado brasileiro os Clubes de Residência Privada, com uma inovadora operação de compartilhamento de imóveis de luxo

Fundada por referências dos segmentos de real estate, turismo e entretenimento, a Resid inicia suas operações com o anúncio de lançamentos de Clubes de Residências Privadas

Paulo Henrique Barbosa CEO Resid
Crédito André Porto

A economia compartilhada está mais presente no dia a dia e agora é a vez do mercado de imóveis de luxo em destinos turísticos. Lideranças dos setores de real estate, turismo e entretenimento se reuniram na Resid, que vem para transformar o mercado imobiliário de residências de férias. Com investimento previsto para os próximos 5 anos de R$ 1,1 bilhão, serão lançados empreendimentos em 12 dos principais destinos de lazer do país, como Búzios (RJ), Fernando de Noronha (PE), Pipa (RN) e Trancoso (BA), o primeiro deles ainda neste ano. 

Empresas como The Ritz-Carlton, Four Seasons, 21-5 Club e Banyan Tree já atuam com o conceito de Private Residence Clubs na América do Norte, Europa e Ásia. Private Residence Clubs (PRCs), ou Clubes de Residências Privadas, é uma categoria do setor de Shared Ownership (Propriedade Compartilhada), a combinação perfeita de um serviço de hotel cinco estrelas com todas as vantagens da casa própria, em destinos exclusivos, onde os proprietários possuem a escritura deste imóvel - uma fração física e de tempo. Os PRCs incluem os tipos de comodidades e lazer que se espera de um hotel de luxo, como alta gastronomia, serviços de concierge, manobrista, mordomo, e atividades recreativas e esportivas.

O CEO da Resid, Paulo Henrique Barbosa explica uma das grandes vantagens da aquisição de uma segunda residência compartilhada: “Em todo o mundo, o histórico de utilização de uma segunda residência, independentemente se pelo próprio proprietário ou não, é de 90 dias ao ano. Ou seja, por 9 meses, 75% do ano, o imóvel fica ocioso. Além do custo de aquisição elevado, porque compra o imóvel de forma integral, ele tem um custo de operação alto. Sem falar no tempo e energia gastos para fazer a gestão daquele ativo de forma que esteja sempre utilizável na melhor condição possível. Esse é o problema que o segmento resolve: o consumidor paga proporcionalmente ao tempo de uso da propriedade, o mesmo vale para o valor de manutenção do imóvel e mais – a gestão fica a cargo da Resid. Se uma família pretende utilizar uma propriedade de luxo por apenas um mês a cada ano, por exemplo, ela vai pagar uma fração correspondente a esse mês. O uso é o mesmo, mas o modelo é mais eficiente, inteligente e sustentável”, ressalta.

Resid: viver bem vale cada segundo

O cenário pós-pandêmico mostrou ao mundo a possibilidade da combinação entre o trabalho remoto e o nomadismo. Trabalhar em qualquer lugar. Residir em qualquer lugar. Viver mais, ou seja, “ser” versus “ter”. E este é o propósito da Resid: viver bem vale cada segundo. A Resid cria uma nova categoria de produto no mercado brasileiro, permitindo um acesso inteligente, moderno e sustentável aos melhores empreendimentos de férias nos melhores destinos brasileiros. Para exemplificar, com R$ 180 mil será possível compartilhar uma fração de tempo em um clube de residência privada, onde o valor da residência integral poderia chegar a R$ 9 milhões.

Com destinos de luxo em foco, como Búzios (RJ), Fernando de Noronha (PE), Pipa (RN), Trancoso (BA) e muitos outros, os empreendimentos da Resid são de altíssimo padrão, unindo sofisticação, exclusividade e alta performance para proporcionar a melhor experiência aos proprietários nos destinos turísticos mais desejados do Brasil.

São empreendimentos únicos, que respeitam a história e cultura de cada destino. São concebidos e construídos com os membros do clube de residência privada. Quem adquire um Resid compra muito mais que uma casa de férias. Passa a fazer parte de uma comunidade exclusiva, envolvendo também ofertas de lazer e turismo de luxo, e vive experiências memoráveis a cada hospedagem.

"A economia compartilhada não é mais uma tendência, é algo que já está aí em diversos momentos do nosso dia-a-dia. O ato que compartilhar não está ligado a uma classe econômica em específico, é algo que extrapola o benefício financeiro e tem muito a ver com comportamento de consumo e lifestyle”avalia Paulo Henrique Barbosa, CEO da Resid. “No caso do mercado de real estate de residências de férias, o compartilhamento reduz o custo de aquisição e manutenção, além de resolver a "dor de cabeça" da manutenção e gestão do imóvel, por ter uma empresa profissional responsável. Estamos trazendo aos melhores destinos do país, um conceito comprovado e de sucesso em outras classes de ativos e também no imobiliário, em vários países do mundo. Ninguém mais quer ficar com um ativo parado e ocioso, isso é contratendência", completa.

Como funciona o compartilhamento de imóveis de férias

Também conhecido como co-ownership, o modelo da Resid transforma o setor de turismo e residências de férias no Brasil, que consiste em que o proprietário adquira uma fração do imóvel e tenha o direito de uso por um tempo pré-determinado - a ser usado de forma flexível - de acordo com seus hábitos de férias.

A divisão permite que cada proprietário Resid utilize a casa, apartamento ou bangalô em um número específico de semanas por ano. O objetivo é que o membro usufrua do seu imóvel e tenha uma experiência única, seja com a posse integral da unidade ou apenas com uma fração. A beleza do negócio está em eliminar a ociosidade do ativo, já que os integrantes do clube privado Resid compartilham tanto o custo de aquisição do imóvel, como de manutenção.

Ter um imóvel de luxo nos melhores destinos do Brasil se torna uma realidade para várias famílias, que viverão experiências e momentos memoráveis em suas férias, todos os anos. Além de ser dono do imóvel, o proprietário ainda tem outras vantagens e benefícios, sendo membro do clube Resid. “O proprietário vai poder utilizar com quem ele quiser, quando ele quiser e onde for de sua vontade naquele momento. É claro que, para isso funcionar, existem regras para preservar a equidade dentro do nosso clube para todos os membros", diz Paulo Henrique. O proprietário de um Resid terá acesso a outros empreendimentos pelo Brasil e pelo mundo, através de um programa de intercâmbio exclusivo (somente para membros).

Quem são os fundadores da Resid

Embora seja uma nova empresa, é uma iniciativa de profissionais que são referências no mercado. Entre os sócios-fundadores está Francisco Costa Neto, responsável por trazer a indústria de tempo compartilhado para o Brasil, em 1999, e por criar o maior clube de férias da América do Sul, com mais de R$ 4 bilhões em vendas já realizadas. Ele foi CEO da Aviva - proprietária das marcas Rio Quente Resorts, Hot Park e Costa do Sauípe -  e operou o terceiro maior parque do país, com mais de 2.700 apartamentos. Além de investidor, conselheiro e acionista de vários empreendimentos, Neto também atua como Managing Partner na boutique Beta Advisory, especializada em turismo e imobiliário de lazer.

O CEO da Resid é Paulo Henrique Barbosa, empreendedor e investidor em empresas de construção civil, startups, e na VERTA, empresa especializada em comercialização e gestão de empreendimentos imobiliários de propriedade compartilhada. Participa tamnbém como investidor e controlador no Grupo Lagoa Quente, que possui o 5º parque aquático mais visitado do Brasil.

Rafael Caiado, por sua vez, especialista em Real Estate, foi head comercial da Loteadora Água Santa, sendo hoje uma joint-venture com o Grupo EBM, a EA3 Urbanismo. Empreende e investe nos segmentos de real estate, medicina e fornecimento de internet. Também é Sócio na Verta e liderou rodadas de funding de todos os negócios que faz parte, realizando uma captação privada de aproximadamente R$ 100 milhões.

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