Colunistas - Letícia Andrade

Anabolizantes: Maria Melilo adquiriu câncer no fígado por uso contínuo durante sete anos

19 de Novembro de 2013
Maria Melilo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Parece que estamos na era de nossa história onde não há nenhum limite racional para adquirir a modelagem “perfeita” do corpo feminino. As mulheres chegaram ao ponto de prejudicar a saúde para conquistar a forma de “boazuda”. Fazem uso de substâncias como anabolizantes para ter um resultado mais rápido no treinamento.

O consumo desenfreado e sem acompanhamento médico causa no organismo muitas mudanças e problemas, como o caso de câncer. Foi o que ocorreu, recentemente, com a ex- BBB Maria Melilo. A jovem fazia uso da substância havia sete anos e por este histórico adquiriu a doença no fígado e precisou retirar 70% do órgão.

Maria Melilo 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Mas outros reflexos do mau uso do hormônio, não tão alarmante como o câncer, podem acontecer: as glândulas sebáceas são bastante estimuladas: ocorre maior oleosidade na pele e o aparecimento de acnes, os cabelos perdem a força e cai progressivamente, aumento do nível de colesterol: o que causa a doença cardiovascular entre outras disfunções.

Segundo a professora e instrutora de treinamento físico, Estela Ripamonte, o uso de esteróides deve ser a última alternativa. “Esses hormônios tem consequências muito fortes para o corpo. O aconselhável é ter uma alimentação saudável e agregar na rotina a proteína em pó: que pode ser batida junto com leite, suco e frutas. A proteína fortalece os músculos e proporciona mais disposição. Os esteroides são usados em caso especifico e receitado pelo médico. Seria a última alternativa. Não recomendo”, pontua.

Modelo Lizi Benites

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Com tantos efeitos colaterais, essa “agressão” ao organismo realmente vale a pena para conquistar um corpo rotulado “perfeito” ?

Quanto vale a vida?  Esta questão faz exercitar, “malhar” o cérebro que parece tão esquecido, tão em desuso nesses tempos de agora.

Uma questão para refletir!

 

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