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Professora acusada de ter feito sexo com aluno revela que tomou ‘bebida batizada’

16 de Fevereiro de 2022

Ela foi vista em uma cama com um aluno que disse ao regulador de ensino nesta semana que o casal fez sexo depois que ele bebeu vinho, gim, shots e cerveja.

Uma professora de educação física é suspeita de ter feito sexo com um aluno após uma festa de formatura. O ato teria acontecido em um hotel, onde os estudantes estavam celebrando a formação após um encontro em uma casa noturna. Após a revelação das acusações desta semana, a tutora contou que na noite da formatura tomou uma ‘bebida batizada’. As informações são do site Daily Mail.

Melissa Tweedie, na época com 22 anos, foi acusada de dormir com aluno após o baile | Foto: Reprodução/ Daily Mail

A professora, que agora tem 27 anos, supostamente teria dormido com o aluno de 18 anos após a noite de despedida no SWG3 em Glasgow em junho de 2017.

“Os alunos diziam: ‘Suba para tomar uma bebida, será apenas uma’. Uma garota me deu um copo de vinho branco. A próxima parte que está clara é de me sacudir numa cama, não consigo ver nenhum rosto na minha memória. Mas acordei e disse a mim mesma: o que você está fazendo aqui?”, contou a professora.

O caso aconteceu em junho de 2017, em Glasgow, na Escócia. Entretanto, no início deste ano as investigações foram reabertas e o estudante confessou que tomou vinho branco com a professora antes de ir para o quarto de hotel com ela.

“Podemos agir por um minuto como se eu não fosse a professora?”, teria falado a professora ao jovem de 18 anos.

O rapaz ainda destacou que antes do ato nunca houve contato íntimo com a professora.

A professora negou ter dormido com a adolescente e disse ao diretor da escola que ela estava em casa quando ele ligou para ela do saguão do hotel tentando encontrá-la.

No entanto, ela mais tarde admitiu aos investigadores que acordou na cama com o aluno, mas negou ter feito sexo com ele, e também alegou que sua bebida poderia ter sido adulterada.

Atualmente Melissa Tweedie mora em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, e dá aulas de Ioga.  Durante os procedimentos da primeira investigação, em 2017, não houve provas que a professora tivesse envolvimento sexual ilegal com o aluno alcoolizado.

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