“Homens e mulheres diferem em todas as áreas de suas vidas. Não somente se comunicam diferentemente, mas pensam, sentem, percebem, reagem, respondem, amam, precisam e apreciam de formas distintas. Parecem de planetas diferentes”. Essa é a base da pesquisa do livro “Homens são de Marte, mulheres são de Vênus”, do terapeuta John Gray.
Para Márcia Silveira os homens buscam a louca fantasia da mulher impecável e gostosa, pois basicamente homens só pensam em sexo. Quando se apaixonam é por mero descuido e, o alvo da paixão, necessariamente precisa ser uma mulher extremamente interessante ou a mulher idealizada em seus sonhos e devaneios. Do contrário, seguindo o princípio da inércia da primeira lei de Newton, o homem vai permanecer nesse estado, buscando uma mulher apenas para fins sexuais, se não tiver uma força atuante sobre ele.
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Toda vez que uma mulher conhece um homem, o primeiro pensamento sobre as intenções dele, teria como fundo musical a letra da música do Kid Abelha “fazer amor de madrugada”, e podem ter certeza que o amor não vai fazer parte da história. Isso é um fato e contra fatos não há possibilidade de argumentos. Por isso, a mulher precisa aprender a lidar com os fatos e não romantizar em suas fantasias o homem dos sonhos ou o príncipe encantado montado no cavalo branco.
“Anotem uma coisa no seu caderninho. Homem não tem desejo, nem muito menos vontade de discutir relacionamento ou sentimentos. Homem é basicamente dormir, comer, transar e fazer suas necessidades básicas. Tem aqueles que pensam no futuro e querem crescer, pois gostam de grana, e tem os folgados encostados. Você tem que identificar qual tipo de homem que está com você. Se é o que tem as necessidades básicas, mas o desejo de crescer ou o que tem apenas as necessidades básicas. Se for o segundo pode dizer até logo e mandar embora ou vai ser só ladeira abaixo e fracasso”, alerta Márcia.
O maior problema é que as mulheres costumam criar expectativas de afeto com o homem e, normalmente, ele nunca vai está disposto a isso. Aí pode está a explicação de tantas mulheres sofrendo, pois colocam a responsabilidade de ser feliz nas mãos de um ser guiado por necessidades básicas. Dessa forma a conta nunca fecha, a distância entre Marte e Vênus aumenta cada vez mais afastando homem e mulher.
“Não tem a menor possibilidade de uma mulher carente que não consegue ser responsável por sua felicidade entrar num relacionamento. Ela está caçando
sofrimento, até porque amor de contos de fadas não existe! O que existe é parceria de um casal que caminha junto com objetivos alinhados querendo o bem do outro. E isso só é possível com fidelidade, lealdade, momentos de alegria, momentos e prova de amor, mas mulher nenhuma precisa de amor de homem para viver. Seja assim e seja feliz sem sofrer. Afinal, sofrência só é bacana em música de Marília Mendonça”, encerra Márcia.
Márcia Silveira, psicóloga, influencer natural de Francisco Sá, munícipio do interior de Minas Gerais, com cerca de 25 mil habitantes, tem o empoderamento feminino correndo em suas veias. Sua história de vida e postagens que compartilha nas redes sociais buscam orientar mulheres, principalmente mulheres que nasceram com poucos privilégios. Referência no tratamento do Autismo. Durante a pandemia encerrou as atividades do consultório por causa das restrições e começou a dedicar as redes sociais. Seu instagram tem mais de 220 mil seguidores. Ficou conhecida como a dona da sua cidade pela grande repercussão dos seus posicionamentos sempre muito assertivos sobre empoderamento feminino e assuntos relacionados à mulher, casamento e vida.
Para conhecer e acompanhar um pouco da sua vida seu instagram é @marciasilveirapsi