De acordo com dados da consultoria internacional BIP, os setores mais afetados pela pandemia foram os ditos “não essenciais”, tais como esporte, turismo, shows, eventos, aviação e hotelaria. Porém é necessário pontuar que o setor industrial como um todo, embora não conste nesta lista, sofre reflexos relacionados com o momento que vivemos em todos os estados brasileiros.
Segundo Valdinei R. Soares, diretor da ENG Polímeros, empresa que desenvolve peças técnicas nos materiais Teflon e peças de Nylon, UHMW, Poliacetal (POM), Delrin, PVC, Polietileno, Polipropileno (PP), Poliuretano (PU), o ideal é manter a produção nas fábricas, mas sempre com muita atenção e cuidado a proteção dos colaboradores. “O comportamento imprevisível desse vírus é uma das maiores angústias no enfrentamento da pandemia, os desafios econômicos são imensos, mas estamos sempre trabalhando para melhor atender nosso clientes e amigos.
Com todas as medidas protetivas estamos seguindo em frente firmes e fortes, dia após dia estamos superando e atravessando com muita fé e esperança de dias melhores”, ressalta Valdinei.
A queda dos indicadores econômicos e as novas práticas de consumo da população inverteram a matriz econômica do Brasil. O cenário deu início ao “novo normal”, onde houve uma grande inversão de hábitos de consumo dos brasileiros.Negócios pautados em plataformas digitais, por exemplo, ganharam espaço e continuarão crescendo de forma sustentável no pós-crise.
Segundo especialistas, no início do ano o crescimento deve ser mais lento, entretanto, a partir do segundo semestre, haverá mais espaço para crescer com estímulos monetários. A questão fiscal será o principal desafio para 2021.
No momento atual da pandemia, outro ponto vem sendo classificado como de extrema importância para a recuperação da economia: a vacinação da população em massa. À medida em que a vacinação for avançando, as incertezas econômicas, políticas e sociais relacionadas ao contexto pandêmico se dissiparão. A confiança trará novo fôlego ao consumo e à produção.
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