Colunistas - Letícia Andrade

Mercado de lingerie em alta

16 de Outubro de 2013

 

Por Letícia Andrade

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Peça essencial no guarda-roupa feminino: o seu uso na maioria dos dias costuma ser básico e com tecidos confortáveis, mas também ganha alguns toques de sofisticação e glamour. Estamos falando sobre a lingerie: a “queridinha” de grande parte das mulheres.

Este seguimento está em constante evolução, e cria ponto atrativo na indústria, no varejo e no consumidor final. Este fator pode ser comprovado pelo IEMI, instituto de pesquisa com larga escala de experiência no setor têxtil, que acaba de divulgar uma pesquisa inédita.

Trata-se do 1° Levantamento Estatístico sobre o “Comportamento de Compra do Consumidor de Roupas Íntimas no Brasil”. O estudo levou em consideração as preferências, necessidades e motivações durante do ato da compra.

A amostra da pesquisa contou com a participação  de 1.100 voluntários que preencheram um questionário sobre moda íntima.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A grande parte das vendas é para o público feminino, jovem na faixa de idade entre 25 e 34 anos; 48% destes consumidores estão no ensino médio e 29,9% no ensino superior. A mesma faixa etária compõe o público masculino, no entanto, 53,4% deles estão no ensino médio e 20,5% no ensino superior.

Esses dados de pesquisa comprovam a realidade deste segmento. “As lojas de lingerie e roupa íntima cresceram em uma medida considerável nos últimos anos. E neste período, houve bastante mudança na parte de criação e nos modelos. Existe muita variedade. Há para todos os gostos”, afirma Selma Lima, proprietária de uma loja de lingeries em Ribeirão Preto.

gerente de negócios financeiros de uma loja física, virtual – e revenda- deste segmento, Donizete Andrade, divide a mesma opinião da empresária Selma. “Este mercado está crescendo bastante. Há grande procura e vendas dos produtos. Principalmente porque trabalhamos com várias marcas do país. Contamos também com a nossa plataforma online de vendas. Lá fora está toda a linha de produtos”, afirma Andrade.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

As mulheres priorizam pelo conforto, comodidade e também o fator de substituição da peça por uma nova. “Já criei este hábito de comprar as peças íntimas com bastante frequência, pois, além de sempre ter alguma novidade, é necessário fazer a troca das peças em determinado período”, afirma Silvana Barbosa, cliente de uma loja de lingerie.

 

 
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