Há mais de 20 anos, ele e sua família vem ajudando refugiados nos países em guerra no Oriente Médio e mesmo durante a pandemia, ele continua a prestar esse serviço.
A ajuda vem em várias formas. Não só com a arrecadação de alimentos, roupas e material escolar para as crianças órfãs, mas dedicando seu tempo para auxiliar em cirurgias necessárias nesses países que estão necessitados de ajuda médica especializada.
Em casa, nos Estados Unidos, Doutor Ohaj, está na linha de frente no combate ao novo coronavírus. Ele batalha todos os dias para ajudar pacientes com dores crônicas e doenças que precisam de atendimento cirúrgico, a passarem pela cirurgia sem sofrimento ou dor.
O trabalho missionário de atendimento em campo de guerra foi suspenso por conta da pandemia. Mas Doutor Ohaj não vê a hora de poder voltar e ajudar aos mais necessitados no mundo inteiro.
Um homem super família, foi nela que se espelhou para virar médico: em seu pai. “Me definiria como um indivíduo compassivo que coloca os outros antes de si mesmo. Sou um servo da comunidade”, diz.
Mesmo sabendo que a Medicina era seu futuro, até chegar lá, o caminho foi bem complicado. Ele lembra que um dos seus professores-orientadores, disse que ele não conseguiria ser um bom médico, pois suas notas nas provas de admissão não tinham sido boas. Mas ele não deu ouvidos para ele e seguiu em frente.
Por conta das notas baixas, foi colocado em uma lista de espera. Mas o Doutor Ohaj estava decidido a ser médico a todo custo. Decidiu então tentar o vestibular para a faculdade de Medicina no Caribe, no México, e conseguiu entrar. Depois de dois anos e meio na ilha, conseguiu transferência para New York e começou a fazer residência em anestesia.
Estudou muito, tropeçou algumas vezes, mas conseguiu entrar em um programa de residência no Hospital Jackson Memorial, em Miami. Depois de um ano de intenso treinamento especializada na ‘Emory University for Pains Management’ conseguiu uma vaga de trabalho em Atlanta, onde morava, em uma clínica de dor de prestígio na cidade, enquanto alternava plantões em hospitais da cidade.
“Os incontáveis desafios para ter um bom desempenho na faculdade, e meu treinamento de residência em anestesia proporcionaram muitas experiências de vida, e me permitiram crescer como ser humano e médico”, afirma.
“Sempre disse a mim mesmo que o plano A era uma meta, o plano B se referia ao plano A, o plano C se referia ao plano B. Eu nunca desistiria porque sabia que era para isso que estava destinado”, finaliza Doutor Ohaj.
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