Brasileiros que vivem no exterior representam 20% das consultas de um consultório em São Paulo
Distância não é mais barreira para os brasileiros residentes fora do país que aproveitam suas férias para operar no Brasil. A cada 10 consultas médicas realizadas pelo cirurgião plástico Leandro Faustino - que atua nos hospitais Albert Einstein e Sírio Libanês, em São Paulo - 4 são feitas via telemedicina, sendo que metade dessas são internacionais, representando uma média de 20% dos atendimentos.
A consulta online permite agilizar o processo de agendamento e preparo para as cirurgias, especialmente para quem mora fora do Brasil, o que contribui com a otimização do tempo do paciente, segundo Faustino. “Desde o início da pandemia, quando a telemedicina foi aprovada no Brasil, mantenho uma média de 30% das consultas realizadas via plataforma digital, sem contar que agora é possível atender o mundo todo”, explica o cirurgião plástico.
O protocolo de teleatendimento segue etapas obrigatórias: na primeira consulta online, o paciente apresenta suas queixas, tira suas dúvidas, o tipo de cirurgia é definido, a data pré-agendada e os exames pré-operatórios são enviados por formato digital, em inglês. O segundo atendimento é, obrigatoriamente, presencial e ocorre assim que o paciente chega ao Brasil, um ou dois dias antes da cirurgia. É quando o médico examina o paciente e suas condições de saúde, sana possíveis dúvidas e afina os últimos detalhes do procedimento. Durante todo o processo, o médico fica disponível digitalmente através das redes sociais ou de aplicativos de mensagens.
Brasil é referência mundial
Todos os anos, Brasil e Estados Unidos da América disputam acirradamente a liderança no ranking mundial de cirurgias plásticas. Em 2019, segundo dados oficiais da Sociedade Internacional de Cirurgiões Plásticos Estéticos (ISAPS), o Brasil contabilizou 1,5 milhão de procedimentos, dando ao país o título de campeão mundial em quantidade de cirurgias plásticas. Além da maior referência na área ser o cirurgião plástico e professor brasileiro Ivo Pintanguy, falecido em 2016, a estrutura dos hospitais do país e do corpo clínico brasileiro estão à frente de grandes países, de acordo com Faustino. “Tive a oportunidade de estagiar e acompanhar de perto o trabalho dos maiores hospitais do mundo, como o Massachusetts General Hospital, Harvard Med EUA e Allgemeines Krankenhaus, na Áustria, e posso afirmar, seguramente, que temos no Brasil hospitais mais equipados e avançados do que a maioria dos melhores do mundo”.
Além da referência em inovação para a saúde e estética, a alta do dólar também beneficia a realização dos procedimentos no Brasil. Faustino já atendeu e realizou cirurgias em pacientes de mais de 15 países, entre eles Emirados Árabes Unidos (Dubai), Alemanha, Austrália, Rússia, Nova Zelândia e Estados Unidos da América.
Sobre Leandro Faustino
Formado em medicina pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e com residência em cirurgia plástica na UNIFESP, passou parte de sua residência no mundialmente famoso Massachussets General Hospital, da Universidade de Harvard, nos EUA. Dr. Leandro Faustino coleciona especializações em instituições renomadas brasileiras e internacionais que possibilitam que ele realize com excelência mais de 30 procedimentos estéticos e de reconstrução.
É Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, possui Mestrado em Cirurgia Plástica pela UNIFESP e pós-graduação em Cosmiatria, Laser e Procedimentos Estéticos no Hospital Israelita Albert Einstein. Ao longo de sua carreira coleciona prêmios e homenagens, com formação e experiências complementares nos Estados Unidos, em Dubai e na Áustria. É autor de artigos científicos, capítulos de livros e artigos em revistas de grande circulação na mídia.
Atualmente, faz parte do quadro médico de renomados hospitais como Sírio Libanês e Albert Einstein e Human Clinic.
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