Tuia lança versões de Vitrola Vol.1
Depois de 10 anos com a banda Dotô Jéka, grupo precursor do rock rural dos anos 90, de três discos de canções inéditas autorais e do projeto Nós do Rock Rural, álbum ao vivo com as participações dos maiores nomes do gênero como Guarabyra, Tavito, Zé Geraldo e Ricardo Vignini, lançado pela produtora e gravadora Kuarup em 2019, o músico Tuia volta com um novo trabalho como intérprete em versões ousadas de grandes clássicos mineiros e pantaneiros. Versões de Vitrola Volume 1 traz hits como Espanhola de Sá, Guarabyra e Flávio Venturinni, Chalana, que ficou consagrada na interpretação de Almir Sater, Senhorita, clássico de Zé Geraldo, Linda Juventude do grupo 14 Bis, que contou com a participação de Ana Vilela, cantora de maior sucesso da nova geração do folk pop e Começo Meio e Fim de Tavito, que foi um estouro na versão do grupo Roupa Nova. O trabalho também traz o frescor de uma canção inédita de autoria de Tuia chamada Flor.
O CD ousa em colocar para um novo público um apanhado de vários clássicos da música popular brasileira, desde os mais regionais até os mais populares, trazendo na voz de Tuia novos arranjos e uma modernidade para o futuro da MPB. O disco foi produzido e mixado por Juliano Cortuah, produtor de novos nomes do cenário folk pop como Ana Vilela, AnaVitoria e Outro Eu... no estúdio Nave 33 RJ e masterizado em Miami por Felipe Tichauer no Redtraxxmusic, renomado engenheiro de som, ganhador de seis GRAMMY latino.
Celia e Celma – 50 Anos – Duas Vidas Pela Arte – Ao Vivo
As irmãs Celia e Celma lançam novo trabalho pela produtora e gravadora Kuarup. O projeto que nasceu de um show ao vivo gravado no teatro Itália com vários convidados celebra os 50 anos de carreira de uma das duplas mais queridas do Brasil. O álbum 50 anos – Duas Vidas Pela Arte Ao Vivo traz clássicos da música brasileira de diversos compositores, ritmos e gêneros. O álbum que passeia por eternas canções brasileiras em quatorze faixas conta com a produção musical de Thiago Marques Luiz e tem as participações especiais do cantor Simoninha em A Saudade Mata A Gente e Sá Marina, eternizada por Wilson Simonal, pai do músico, da cantora Claudette Soares em Até Quem Sabe, sucesso com João Donato. Força Estranha, clássico de Caetano Veloso ganha a participação de Altemar Dutra Jr, filho do saudoso cantor Altemar Dutra.
As Galvão participam da faixa Beijinho Doce que consagrou as irmãs e aqui em dueto com Celia e Celma. O cantor Renato Teixeira é o convidado no seu clássico Romaria e em Pé de Ipê, composição de Tonico, da eterna dupla Tonico e Tinoco. No disco destaque para as gravações de Brasil Poeira, canção de Almir Sater e Renato Teixeira, Vem Quente Que Eu Estou Fervendo, sucesso com Erasmo Carlos, Casinha Branca, de Gilson e No Rancho Fundo, clássico de Ary Barroso que representa tão bem o povo brasileiro.
Daniela Spielmann e Sheila Zagury lançam pela Kuarup tributo a Jacob do Bandolim - A multi-instrumentista Daniela Spielmann e a pianista Sheila Zagury estreiam na produtora e gravadora Kuarup com projeto homenageando Jacob do Bandolim, um dos maiores músicos brasileiros de todos os tempos. A dupla de musicistas debruça-se sobre a extensa obra do compositor carioca e juntas a um invejável time de músicos, imprimem frescor e contemporaneidade à clássicos revisitados no álbum Entre Mil, Você – Um Tributo a Jacob Do Bandolim. A primeira faixa, um choro que dá nome ao disco, recebe um elegante arranjo com ares bossanovisticos. Receita de Samba e Ginga do Mané, esse dedicado ao jogador Mané Garrincha, ganham um frescor com o bandolim de Almir Cortes, desaguando o primeiro em um criativo arranjo e o segundo, em um delicioso ragtime.
Quem achava que depois de gravados centenas de vezes, Vibrações, Migalhas de Amor e Doce de Coco não teriam mais o que revelar, precisa ouvir esse comovente encontro entre os sopros de Daniela, as teclas de Sheila e as cordas de Catherine Bent. Enquanto Bole Bole vai “bolindo” com nossa alegria, o incansável O Voo da Mosca dá asas ao virtuosismo dessa dupla genial, que ganha repouso nas lindas Modinha e Naquela Mesa, ambas de autoria de Sergio Bittencourt, filho de Jacob, aqui delicadamente apresentadas por Soraya Ravenle. Finalizando, a valsa Santa Morena surge em ambiente oriental, que vai transbordando em uma vibrante atmosfera flamenca, sem perder, porém, a sua característica original. O álbum recebe as participações especiais de Almir Côrtes (bandolim), Soraya Ravenle (voz), Catherine Bent (violoncelo), Clarice Magalhães (pandeiro, caixa de fósforo), Roberta Valente (pandeiro), Rodrigo Villa (baixo acústico e elétrico) e Xande Figueiredo (bateria)
De Lua, Canções de Luiz Gonzaga é título do projeto do cantor e compositor Nino Karvan e do violonista Alberto Silveira, artistas sergipanos com carreias consagradas, que fazem uma homenagem ao Rei do Baião. O repertório escolhido traz canções dos anos 40, 50 e 60, décadas de ouro do baião e de maior sucesso de Luiz Gonzaga. É um disco intimista, com áudio extraído de show em formato apresentado para salas de concerto onde a voz e o violão dão destaque às melodias, tão presentes na memória afetiva do brasileiro e na rica poética das letras. O formato para revisitar o repertório do Rei do Baião é o da voz e do violão.
À eximia técnica de Alberto Silveira em seu violão de aço, com afinações variadas e técnicas expandidas, soma-se ao canto preciso e afinado com interpretações emocionantes de Nino Karvan. Canções como Légua Tirana, Juazeiro, Assum Preto, A Morte do Vaqueiro, A Volta da Asa Branca e A Hora do Adeus entre outras, formam um repertório de grandes sucessos de Luiz Gonzaga em parceria com nomes como Humberto Teixeira, Zé Dantas, Onildo Almeida e Guio de Moraes. A arte gráfica do álbum lançado pela gravadora e produtora Kuarup é assinada pela designer Gabi Etinger, tendo como mote esculturas da artista plástica Silvia Machado e fotos de Nino Karvan e Alê Alcântara. O disco foi produzido, captado e mixado pelo maestro Ricardo Vieira e masterizado por André Franzon. O texto de apresentação, que vai no encarte, é assinado pelo cantor e compositor Chico Cesar.
O músico Billynho Blanco faz sua estreia pela gravadora e produtora Kuarup com seu primeiro trabalho solo. Filho do cantor Billy Blanco, que foi parceiro de Tom Jobim e Baden Powell, o violonista e pianista passou parte de sua vida morando no Peru, Paris e Nova Iorque. Estudou piano na Julliard School, gravou com Yoko Ono no estúdio Record Plant, e foi pianista do legendário músico Richie Havens. Fez carreira solo tocando por anos no City Lights Club, charmosa casa noturna do bairro de Greenwitch Village e no Rare Form, no Upper West Side. Compôs jingles para publicidade e estudou artes dramáticas com Michael Beckett no HB Studio. Neste projeto Billynho se lança como intérprete em repertório que traz canções inéditas autorais com parceiros como Paula Padilha e Paulinho Mendonça, um dos autores do clássico Sangue Latino, do grupo Secos & Molhados.
No álbum, mostra o seu lado multi-intérprete, cantando obras em português, inglês e francês. Como destaques, o álbum apresenta três obras que ganharam lançamentos em singles nas plataformas digitais além de videoclipes: a bossa nova Parti Capuri, inspirada a partir de um sonho, uma viagem e a história de uma saudade; John Lennon, música em homenagem ao ex-Beatle, morto em 1980 e O Nome da Cidade, obra de Caetano Veloso, canção que mostra as belezas e tristezas do Rio de Janeiro.