Diante da crise do coronavírus, nós, administradores hospitalares têm a difícil missão de unir recursos humanos, físicos e financeiros, para aumentar a produtividade de seus hospitais. Sem deixar de lado, a qualidade na assistência e a humanização. Não existe grande ou maior desafio, neste cenário, todos estão na mesma equação.
No Madrecor Hospital não é diferente. Nossos profissionais (todos) estão atentos, são preparados e contam com um plano de contingência formulado. Com o objetivo de não alastrar a situação crítica e ter uma rápida recuperação, eles colocam em prática normas e rotinas pré-estabelecidas.
Mesmo sendo um período exaustivo e estressante para todos, devemos equilibrar o bem-estar dos nossos profissionais de saúde e a humanização no atendimento ao paciente. Levando em conta as circunstâncias sociais, éticas, educacionais e psíquicas, presentes em todos os relacionamentos humanos.
A sensibilidade do gestor é o diferencial em um momento como este. Faz parte de seu trabalho decepar o medo que todos estão sentindo, com as incertezas que envolvem a pandemia. Através de uma gestão bem estruturada, em que todos os direitos e deveres são claros e bem definidos para todos.
Dedicação, amor e cuidado com os necessitados são características comuns a um administrador hospitalar que preza pela imagem e reputação de sua instituição de saúde. Ser referência em humanização é resultado de um bom atendimento, respeito, ambiente físico agradável, entre outras abordagens que fazem com que o paciente se sinta satisfeito e acolhido. Acredito que nestes cenários de incertezas lembrar que todos são humanos e que a força do sucesso depende de todos é essencial para obtermos resultados positivos. Somos gente cuidando de gente. Amenizar a dor, sofrimento, ansiedade dos nossos e dos pacientes têm que estar no alto da pirâmide da gestão. É a cura para este momento.
Anderson Souza: Administrador especialista na área hospitalar. Atua frente ao Madrecor Hospital de Uberlândia (MG).