Hoje, o Google anunciou mais um importante passo no seu compromisso com o meio ambiente: o Google está realizando a maior compra corporativa de energias renováveis da história. A compra inclui um pacote com contratos de 1.600 megawatts e 18 novos acordos na área de energia. Juntas, essas operações aumentam em quase 50% da sua carteira global de fazendas de energia solar e eólica, atingindo mais de 5.000 megawatts. Isso equivale à capacidade de um milhão de telhados solares. Quando todos esses projetos estiverem funcionando, a carteira zero-carbono do Google irá produzir mais energia elétrica do que uma cidade como Washington, D.C. ou países inteiros como Lituânia ou Uruguai consome em um ano.
Esses novos contratos vão exigir a construção de infraestrutura de energia no valor de 2 bilhões de dólares – incluindo milhões de painéis solares e centenas de turbinas eólicas espalhadas por três continentes. Agora, a frota de energia renovável inclui ao todo 52 projetos, que correspondem a 7 bilhões de dólares em novas construções e à criação de milhares de empregos.
Os 18 contratos novos se espalham por todo o planeta. Eles incluem investimentos nos Estados Unidos, no Chile e na Europa. Nos EUA, vamos comprar 720 megawatts (MW) de energia de fazendas solares na Carolina do Norte (155 MW), Carolina do Sul (75 MW) e no Texas (490 MW). Isso mais do que dobra a capacidade da carteira solar global que tínhamos até o momento. Na América do Sul, a empresa está acrescentando mais 125 MW de capacidade em energias renováveis à grade que alimenta o centro de dados no Chile. E uma fatia considerável na capacidade de fontes renováveis estará sediada na Europa.
O contrato chileno marca a primeira vez que o Google fez um acordo de energia híbrida, combinando fontes solares e eólicas. Com frequência, os períodos com mais vento são diferentes dos horários com maior incidência de sol, e por isso essa mistura vai permitir que o centro de dados chileno conte com eletricidade zero-carbono durante quase todo o dia.
Confira o anúncio completo neste blog post assinado por Sundar Pichai, CEO do Google.