Um dos principais nomes do jornalismo e do entretenimento da região nordeste, o apresentador Erick Ricarte reconhece o bom momento que está vivendo: "Hoje fico feliz em ser uma figura conhecida. Me sinto realizado, apesar de saber que existe ainda muita estrada pela frente, e que a luta é árdua e diária. Mas, com o público ao nosso lado, conseguimos superar a cada dia cada barreira."
Erick Ricarte com a apresentadora Fabíola Reipert |
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Erick afirma que, apesar do grande sucesso com "A Hora do Venenoso" na TV Atalaia, afiliada da Record, chegando a ser líder de audiência no horário, o apresentador conta que não sabia que sua vida tomaria o rumo jornalístico: "Eu sempre sonhei em trabalhar no meio artístico, mas não sabia como seria. E Deus me direcionou a estudar Jornalismo. Claro que não foi fácil, mas após muita luta, muita dificuldade, consegui focar em minhas escolhas e objetivos."
Comparado a Leo Dias e Fabiola Reipert, dois dos maiores nomes do jornalismo de entretenimento do país, Erick faz questão de ressaltar que cada um tem suas características próprias e únicas:
"Apesar de seguirmos a mesma linha editorial do jornalismo, nós temos jeitos próprios para contar a 'fofoca', imprimimos a nossa personalidade e jeito ao passar conteúdo para o telespectador".
O apresentador começou a carreira artísca bem cedo, segundo ele mesmo: "Eu comecei aos 15 anos em Aracaju, como assistente de palco em um programa chamado Canal Elétrico, e algum tempo depois tive meu próprio programa. Até que fui convidado pelo Emilio Surita, em 2014, para integrar a equipe do Panico na Rádio Jovem Pan, com algumas participações no Pânico na TV. Isso foi um divisor de águas na minha carreira. Após minha saída do Pânico, o Abrão Farina me convidou para integrar a equipe do programa TV Fama, na RedeTV, mas não consegui me adaptar, eu estava em uma fase insegura da vida, com algumas feridas, só queria mesmo ficar próximo da minha família".
Erick Ricarte com o apresentador do Cidade Alerta Luis Bacci |
Foto: Reprodução |
Além disso, ele conta também como recebeu o convite para o programa 'A Hora do Venenoso', que veio quase por acaso: "Eu morava em São Paulo, mas estava com muita saudade da minha família, que vive em Aracaju. Então eu decidi a voltar pra minha cidade, e comentei com um amigo meu, o Bruno Stenio, diretor comercial da TV Atalaia, e ele me me disse que tinha um quadro que era minha cara. Pelo visto, ele acertou".
Sobre suas fontes, Erick diz que trabalha com muito critério e procura sempre checar corretamente os fatos: "Tenho muitas fontes e contatos, mas sempre verifico a veracidade dos fatos, apuro tudo para não ser anti-ético, nem levar processos. Então faço tudo com muito critério e cuidado, para não dar nenhum passo errado".