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Economia & Negócios - Diminuição do Consumo x Infraestrutura

16 de Julho de 2013
Fátima Turci e José do Egito Frota Lopes (Foto: Divulgação)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A relação entre a desaceleração econômica, principalmente nos supermercados, e a infraestrutura brasileira, são os temas do programa “Economia & Negócios”, com Fátima Turci, na próxima segunda-feira, às 22h45, na Record News.

Para falar sobre o assunto, Turci recebe o presidente da ABAD (Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores de produtos industrializados), José do Egito Frota Lopes, e o economista da APAS (Associação Paulista de Supermercados), Rodrigo Mariano.

Preocupados com problemas estruturais brasileiros como as péssimas condições das rodovias e a precariedade dos portos, os convidados falam sobre como a economia é afetada de uma forma geral.

O presidente da ABAD José Egito Frota Lopes acredita na necessidade de um maior empenho das autoridades. “Precisamos definir a questão do transporte com mais rapidez. Em São Paulo – SP, por exemplo, o rodoanel é da época do Mário Covas e ainda comemoramos a inauguração de novos trechos”, ironiza ele.

“Em Luís Correia – PI há um porto que está sendo construído há 40 anos. Ou seja, não tem como não repassar esses problemas ao consumidor final. Tem dificuldade no transporte, aumenta o custo de distribuição e reflete na prateleira do supermercado”, completa Lopes.

Fátima Turci e Rodrigo Mariano (Foto: Divulgação)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O economista da APAS Rodrigo Mariano concorda com o presidente da ABIMAQ (Associação Brasileira de Máquinas e Equipamentos) em relação à infraestrutura e ainda fala sobre como a população pode contribuir para a economia. “Aos poucos o brasileiro começa a se tornar um consumidor mais consciente da sua importância”, celebra Rodrigo.

“Hoje, por exemplo, o povo está mais atento e pesquisa os preços. Então, se o tomate tem uma elevação do preço, ele troca de produto e busca uma alternativa mais barata. Isso faz com que os supermercados busquem alternativas para segurar os reajustes de preço”, finaliza o economista.

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