Atualmente, o termo sustentabilidade tornou-se parte integrante de nosso cotidiano. Desde a intensificação de nossos esforços para a reciclagem até a compra de equipamentos eletro eletrônicos com melhor eficiência energética, a sociedade empenha-se em seguir práticas sustentáveis. Entretanto, apenas recentemente os consumidores tornaram-se mais familiarizados com o termo, quando, em 1992, o Rio de Janeiro foi sede da primeira Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (CNUMAD)[i]. Foi a partir deste evento que o termo realmente atraiu atenção não apenas do Brasil, mas de todo o mundo.
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A CNUMAD marcou a primeira vez em que a comunidade internacional coletivamente reconheceu a necessidade de cada nação de adotar os três pilares de sustentabilidade: progresso social, desenvolvimento econômico e proteção ambiental. Desde então, tanto o governo brasileiro como as empresas têm trabalhado em conjunto para aumentar os esforços de sustentabilidade. Em 2012, para marcar o 20o aniversário da CNUMAD, os chefes de governo de vários países (se eu deixar estrangeiros, entende-se que os chefes do Brasil não estavam presentes) reuniram-se novamente para discutir o futuro das economias verdes e uma estrutura institucional de sustentabilidade, durante um congresso conhecido como Rio+20[ii]. Nessa oportunidade, a comunidade internacional concordou que o desfecho mais significativo do Rio+20 foi que ele tornou o desenvolvimento sustentável prioridade para a ação e o pensamento global.
No que diz respeito ao Brasil como país, os benefícios criados pelas diretrizes relativas as práticas sustentáveis são significativas. Primeiro, com a implementação de ações para reciclar materiais e reduzir uso de energia, com consequente queda no consumo de recursos naturais, que ajuda a proteger o meio ambiente como um todo. Segundo, existe um aumento correspondente no padrão de vida resultante do crescimento social e econômico, que são integrantes dos três pilares de sustentabilidade. Um padrão de vida mais alto proporciona à sociedade, como consequência, um poder de compra maior, criando uma mudança no comportamento do consumidor em vários setores. As pessoas têm poder de compra para adquirir artigos mais caros, como casas, veículos e aparelhos domésticos, ao mesmo tempo em que buscam maior funcionalidade e conveniência em sua vida cotidiana.
Com essa mudança no comportamento do consumidor, as empresas estão se adequando a essa transformação e explorando formas de utilizarem práticas sustentáveis. Alinhado a este fato, portanto, um estudo recente conduzido pela escola de administração de empresas na Fundação Dom Cabral, em Minas Gerais, indicou que 78% das 400 empresas entrevistadas têm como foco a sustentabilidade quando desenvolvem um plano de negócios[iii]. Na Crown, as operações são conduzidas de forma sustentável por meio da gestão efetiva da conservação de recursos e têm sido sempre nossa filosofia de negócios, ajudando a empresa a fortalecer suas atividades comerciais e acompanhando seu crescimento nos mercados existentes e nos novos mercados. Em 2011, a Crown nomeou no Brasil a Fernanda Costa para o cargo de Engenheira Ambiental, para garantir que todas as operações cumpram as legislações das esferas municipais, estaduais e federal. Ela também gerencia a implementação de práticas sustentáveis em todas as cinco unidades fabris da Crown no Brasil, assim como as metas específicas anuais. Para 2014, essas metas incluem a redução de consumo de água e envio de resíduos para aterro em 20% e graças à implementação de um processo de tratamento de águas residuais, estamos confiantes de que essa meta será atingida.
Ao mesmo tempo, como resultado do aumento da conscientização e popularidade de práticas ambientalmente responsáveis, os consumidores estão adotando cada vez mais o hábito de procurar produtos que estejam em conformidade com esses mesmos padrões. Isso tem exigido maior responsabilidade sobre as empresas para oferecerem aos consumidores produtos mais sustentáveis. No setor de bebidas, por exemplo, as mudanças no comportamento do consumidor levaram a um aumento na demanda por latas de alumínio. Duas das vantagens cruciais para o Brasil são a abundância do alumínio – uma vez que somos oitavo maior produtor de alumínio no mundo[iv] e a nossa capacidade de reciclagem. As latas de alumínio são 100% e infinitamente recicláveis, sem nenhuma perda do desempenho físico – em outras palavras, uma lata de bebida de alumínio pode ser usada, reciclada e devolvida às prateleiras como nova em 34 dias[v]. O Brasil é líder mundial em reciclagem de alumínio desde 2011, com números recentes atingindo 97,9% em 2012[vi].
A Crown é líder no desenvolvimento de embalagens inovadoras, para atender à demanda dos clientes, ao mesmo tempo em que atua de forma ambientalmente responsável. Nossa
tampa de bebida SuperEnd® é um ótimo exemplo de como a empresa foi capaz de manter a qualidade da embalagem, reduzindo, ao mesmo tempo, a quantidade de metal usada durante a produção em 10%. No Brasil, além dos esforços ambientais, a Crown tomou medidas adicionais para melhorar o desenvolvimento social em muitas das comunidades nas quais opera por meio de patrocínio de eventos, incluindo campeonatos de futebol de salão juvenil, aulas de dança, aulas de música e competições de corridas de rua.
Nos últimos vinte anos, o Brasil, como nação, progrediu muito em direção à melhoria de sustentabilidade. O ciclo de esforços empreendidos pelo governo, empresas e sociedade para suportar os três pilares trouxe muitos benefícios a estes mesmos três segmentos. Se as empresas e as entidades governamentais continuarem a unir forças para também impulsionar o desenvolvimento econômico e financeiro – por meio de boas práticas de manufatura e de seu trabalho para apoiar as comunidades locais – poderemos esperar que a sociedade, como um todo, continue a seguir esse exemplo adotando continuamente praticas e consumos ambientalmente sustentáveis.
Sobre a Crown Holdings, Inc.
A Crown Holdings, Inc., por meio de suas subsidiárias, é um fornecedor líder de produtos de embalagem para empresas de marketing ao consumidor no mundo todo. A sede mundial está localizada na Filadélfia, no estado da Pensilvânia. Para obter mais informações, visite www.crowncork.com.
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Na América do Sul: Djalma Novaes, Presidente, CROWN Embalagens Metálicas da Amazônia S.A.; Tel.: 55 11 4529 1006; E-mail: djalma.novaes@crowncork.com.br
Nos Estados Unidos: Janice Dunphy, Vice-presidente de Vendas e Marketing; Tel.: 1 (215) 698-5248; E-mail: janice.dunphy@crowncork.com
Na Europa: Caroline Archer, Diretora de Marketing e Contas Principais; Tel.: 33 1 49 18 40 43; E-mail: caroline.archer@eur.crowncork.com
Na Ásia: Janet Swee, CROWN Asia Pacific Holdings Ltd; Tel.: 65 6229-4829; E-mail: Janet.SWEE@crowncork.com.sg
Para consultas editoriais: Thomas T. Fischer, Vice-presidente de Relações com Investidores e Assuntos Corporativos; Tel.: 1 (215) 552-3720; E-mail: thomas.fischer@crowncork.com