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Idalberto Chiavenato é o novo Coordenador de MBA a Distância da Anhanguera Educacional

26 de Novembro de 2013

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A Anhanguera Educacional oficializou na noite dessa terça-feira, dia 19, a parceria entre a Instituição e o Instituto Chiavenato de Educação. O professor Idalberto Chiavenato, referência na publicação de livros acadêmicos no Brasil, passa a coordenar o conteúdo programático dos cursos de MBA a distância da Faculdade Anhanguera. O lançamento aconteceu durante a palestra que o docente ministrou sobre “O papel da liderança empreendedora”, em Campinas, na FAC3, no Jardim Taquaral.

Somando mais de 40 livros publicados, todos utilizados por administradores e acadêmicos na América Latina, Portugal, Espanha e países africanos de língua portuguesa, Chiavenato atua como conselheiro no Conselho Regional de Administração do Estado de São Paulo (CRA-SP) e é presidente do Instituto Chiavenato de Educação. Os livros do escritor são editados pela Anhanguera Publicações e usados em diversos cursos da Instituição.

Ao falar sobre o desafio de coordenar os cursos de MBA a distância, Chiavenato destacou que a pós-graduação é uma das maneiras mais eficazes que o profissional tem para chegar ao sucesso. “O gestor é um estudante em tempo integral. Eu, até hoje, com dezenas de livros escritos, mestrado e doutorado, não parei de estudar. É um investimento muito válido, pois o mercado está sempre em busca de quem está e continua se especializando”, lembrou.

Um dos diferenciais que a chancela Chiavenato dará aos cursos já foi adiantado pelo professor. “Eu insisti que o empreendedorismo fosse um dos temas a serem contemplados em todos os cursos. É imprescindível que os nossos alunos tenham esse conhecimento”, destacou. O novo coordenador fez questão de lembrar que o investimento mais rentável que as empresas podem fazer é em capital humano. “A empresa que investe no seu colaborador consegue reter aquele talento e moldar o profissional de acordo com as suas exigências. Eu não tenho dúvida de que o custo acaba voltando para a corporação, não é um dinheiro jogado fora”, finalizou.

 

 

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