Você sabe o que é White Label? O White Label, termo que significa “etiqueta branca” em inglês, se trata de um modelo de negócio no qual ocorre a terceirização de produtos e serviços, ou seja, esses produtos/serviços que são desenvolvidos por uma empresa podem ser vendidos por outras empresas ou pessoas físicas sem a divulgação de direitos autorais, assim, possibilitando um molde que pode ser personalizado e redistribuído com a marca do contratante.
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| Foto: Divulgação |
Essa é uma opção interessante e inteligente para quem é adepto à tecnologia, mas que, até mesmo por uma razão estratégica de iniciação em um determinado modelo, busca uma plataforma já pronta e com um valor acessível de investimento no intuito de entregar qualidade e acessibilidade para os mais variados setores.
Nesse contexto, a empresa que detém a tecnologia disponibiliza o direito de uso da sua criação, que ficará com a marca do cliente, de forma que o mesmo não precisará arcar com custos de criação, podendo rentabilizar através de um markup. Porém, o direito sobre a licença do serviço ou produto será da provedora da tecnologia que irá “alugá-la”.
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Variedade de setores que podem ser atendidos pelo White Label
Uma forte vantagem da plataforma White Label é que ela se adapta a diferentes tipos de negócios, já que os contratantes podem inserir a sua marca e personalizar a interface do software da maneira que desejarem.
Algumas das principais necessidades e serviços que os softwares White Label podem agregar são bancos digitais, por isso, o fornecedor da tecnologia se responsabiliza pela construção técnica, desenvolvimento da programação, arquitetura da informação e resolução de problemas técnicos, partindo do pressuposto que o usuário da tecnologia não possui o conhecimento para manutenção da plataforma como correção de bugs que eventualmente podem surgir ou inserir atualizações de acordo com a necessidade dos clientes.
Destaque para as fintechs White Label
Um dos setores que tem crescido no Brasil são as fintechs White Label, que funcionam disponibilizando tecnologias para quem quer criar um banco digital próprio, mas não possui o recurso para desenvolvimento de uma plataforma da estaca zero e nem as parcerias necessárias para que o software funcione e atenda às exigências regulatórias do Banco Central.
Com base nesse modelo, o cliente consegue criar seu próprio banco digital, com as cores e a identidade da sua marca de forma simples e rápida, cujo objetivo é trazer seu ecossistema para dentro da sua estrutura de serviços financeiros, podendo com isso, rentabilizar através de parcerias e estratégias voltadas para seu nicho.
Portanto, a escolha por um sistema White Label torna-se uma opção muito vantajosa para quem procura abrir sua própria fintech com um baixo investimento inicial.
Se interessou e quer saber mais sobre as fintechs no Brasil? Entenda como o SaaS (Software as a Service) e o BaaS (Banking as a Service) podem transformar a sua empresa em uma fintech, confira tudo nesse artigo: “Como ter um banco digital no Brasil? Saiba tudo aqui!”.
Equipe Diletta
