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Chineses debatem imigração com participação de empresa americana na Ásia

18 de Novembro de 2019

Por Fernando Hessel

O tema imigração é cada vez mais presente no mundo chinês. Mesmo sendo um país comunista a ordem no continente asiático é expandir fronteiras comerciais de forma global. Neste sentido, as agências de imigração autorizadas pelo governo chinês promoveram no início de dezembro um importante evento para debater o tema. O “2019 Global Summit on Entry and Exit Industry” aconteceu na cidade de Chengdu reunindo mais de 700 player do setor. 

Por ainda ser um país fechado cujo tema é de interesse e segurança nacional; poucas empresas internacionais têm acesso a este congresso, mas mesmo assim algumas tiveram presenças importantes como a Hayman-Woodward Global Mobility Services que é liderada por americanos e brasileiros. “Realmente, o mercado chinês tem certas peculiaridades e estar neste ‘Summit’ é para nós um motivo de orgulho. Os organizadores depositam confiança em nosso trabalho; mesmo sendo oriundo de um país que disputa mercado em alguns setores com a China. Ter o ‘guanxi’ ( endosso chinês ) é algo que se adquire com o tempo e persistência; e disso o chinês não abre mão para fazer negócios com empresas estrangeiras. Felizmente, nós conquistamos isso junto ao empresariado local e por isso estamos aqui para mostrar as diversas formas de como imigrar para os Estados Unidos ou qualquer outro país com segurança.” celebra Leonardo Freitas CEO e Fundador da Hayman-Woodward.

Economia Aquecida

Mesmo havendo uma disputa acirrada em interesses comerciais entre os EUA e China; o comércio entre as duas potências se mostra aquecida. O saldo na balança comercial entre os países ficou positiva para os chineses em 140,5 bilhões de dólares.

O aumento de ganhos em junho em relação ao mês anterior foi registrado mesmo com o incremento pelos EUA de 10% para 25% da alíquota das tarifas sobre US$ 200 bilhões em bens importados chineses e do contra ataque chinês de cobranças adicionais de 25% sobre US$ 60 bilhões em importações americanas.

“Mesmo diante de uma batalha comercial entre os países; o fato é que os chineses e americanos se relacionam em diversos acordos unilaterais e bilaterais. Essa economia nunca vai cessar e nós estamos aqui para suportar ambos os lados para fomentar ainda mais a circulação de bens e negócios.” conclui Freitas.

 

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