Viver - Saúde

Thaisa Rivello cria Doula por Amor após recuperação de doença auto-imune

16 de Novembro de 2019

Depois de de uma experiência difícil, após ser diagnostica com uma doença auto-imune, passando a ficar um período de dez meses entres idas e vindas na UTI, a doula Thaisa Rivello resolveu tomar um atitude pouco provável. Diante de um pensamento profundo sobre a vida e seus valores, a carioca resolveu criar o projeto “Doula por Amor”, vislumbrando transformações e igualdade para um mundo mais justo e humano.

O projeto que tem por objetivo oferecer apoio físico e informacional as mulheres durante a fase de gestação e pós-parto, trata da melhor condição de vida em relação as necessidades pessoais de cada uma, com um pensamento mais saudável, positivo e humanizado. 

“A doula, que antigamente era vista como parteira, hoje em dia se tornou uma profissão mais regulamentada, que tem como visão oferecer apoio físico, emocional, informação pré e pós parto, fazendo com que o parto não seja traumático”, explicou Thaisa.

Por ser um trabalho voluntário e com o acesso mais facilitado, a doula ainda ressaltou a importância do trabalho em suas fases, destacando o trabalho que será realizado. “É importante pontuar o trabalho que será feito, essa conscientização com mais informações, a postura da gestante diante do parto e como o parto pode ser um momento significativo na vida da mulher”, acrescentou.

O projeto que foi apresentado à Câmara dos Vereadores de Vinhedo/SP, e encaminhado a Secretaria de Saúde do município, a idéia é junto ao serviço público poder ofertar às mulheres necessitadas uma riqueza longe de bens materiais, mas garantidos através de conhecimento, sabedoria e empatia, aspectos por vezes escassos entre as famílias.

“Que esse projeto, como lição de vida, sirva de motivação para outras pessoas também, apesar de estar sozinha nele, se eu conseguir mudar a vida de duas, três pessoas, para mim já terá valido a pena, pois é algo que o dinheiro não compra”, ressaltou Rivello.

Através de suas determinações, o projeto não espera cumprir um papel familiar, que deve ser ser aliado nessa causa, mas indica um fator predominante para a instrução das mulheres gestantes.

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