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Caso Mariana: laudo aponta abuso sexual e morte por asfixia

11 de Outubro de 2019

O laudo oficial do IML (Instituto Médico Legal) comprovou que a jovem Mariana Bazza, de 19 anos, morta após aceitar ajuda para trocar o pneu de seu carro, foi abusada sexualmente e morta por asfixia mecânica. As informações são da Record TV.

O suspeito, Rodrigo Alves, de 37 anos, foi acusado formalmente e é réu no processo que começou como inquérito investigando as circunstâncias da morte da jovem, que aconteceu no último dia 24 de setembro, em Bariri, interior de São Paulo. 

O caso

A estudante de fisioterapia, Mariana Forti Bazza, de 19 anos, desapareceu na manhã da terça-feira (24) após sair com uma amiga da academia que frequentava na cidade de Bariri, no interior de São Paulo. 

Ao sair do local, ela percebeu que um dos pneus de seu carro estava murcho, foi nesse contexto que um rapaz desconhecido surgiu oferecendo ajuda para a troca. Em uma imagem que a vítima compartilhou com o namorado, o suspeito, Rodrigo Alves, de 37 anos, aparece trocando o pneu.

Imagens de câmeras de seguranças próximas ao local flagraram Rodrigo abordando a jovem e, em seguida, Mariana levando seu carro para dentro da chácara na qual Rodrigo trabalhava como pintor. Em outra captura é possível ver Rodrigo se aproximando do carro da vítima antes da abordagem, possivelmente furando o pneu. 

O corpo da jovem foi encontrado na quarta-feira (25) dentro de um canavial no distrito de Cambaratiba, a 55 km de Bariri. Mariana usava a mesma roupa de quando foi abordada por Rodrigo, na saída da academia. Segundo o boletim de ocorrência, a jovem estava com as mãos amarradas para trás, vendada e com outro pedaço de tecido amarrado em seu pescoço.

Rodrigo foi quem indicou o local em que o corpo da jovem estava. Ele é o principal suspeito, chegou a confessar o crime mas voltou atrás. O homem tem diversas passagens por sequestro, estupro e tentativa de latrocínio. 

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