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Suspeito de matar Mariana chora desde prisão, diz policial de Bariri

26 de Setembro de 2019

O suspeito de matar a estudante de fisioterapia Mariana Mazza, de 19 anos, em Bariri, no interior de São Paulo, chora desde o momento em que foi preso. A informação foi confirmada à reportagem do R7 por um policial que investiga o caso e pediu para não ser identificado. Rodrigo Alves Pereira, 37 anos, apesar das provas, nega as acusações.

“Agora ele está esperneando para todos os lados”, afirma o policial. Mesmo tendo confessado e indicado o local do corpo da estudante, o suspeito agora nega a autoria do crime. “Ele diz que teria uma segunda pessoa envolvida, mas a acusação é inconsistente”.

Pereira passou por audiência de custódia nesta quarta-feira (25) e foi levado para o CPD (Centro Detenção Provisório) de Bauru. Durante depoimento o suspeito afirmou que foi agredido por policiais durante sua prisão. Versão que foi desmentida pelo investigador.

A polícia agora aguarda o laudo para confirmar se Mariana também foi vítima de violência sexual. Até o momento, foram ouvidos o arrendatário da chácara que ele trabalhava, a namorada do suspeito e o policial que localizou o veículo da vítima.

O caso

As últimas imagens da jovem viva, captadas pela câmera de segurança da academia que frequentava, em Bariri, mostram que o suspeito ofereceu ajuda para a estudante trocar o pneu de seu carro.

O corpo da jovem foi encontrado nesta quarta-feira (25). De acordo com as informações da Record TV, Rodrigo pegou o carro, o abandonou, entrou em um cemitério e, em seguida, se escondeu no telhado de uma casa. Foi neste momento que policiais o localizaram.

Mariana estava em um canavial à beira da rodovia no município de Ibitinga (a 40 km da cidade onde ela foi vista pela última vez viva). Ela estava de bruços, com as mãos amarradas para trás e um pano no pescoço.

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