Registro do dia em que presenciamos a maior insanidade da humanidade. No local de cada torre que desmoronou com a implosão, foi edificado uma queda de água, em clara alusão à quantidade de lágrimas derramadas.
No beiral, a inscrição do nome de cada pessoa que perdeu a vida no atentado de 11 de setembro. Impossível não se emocionar naquele lugar.
 |
Neste mês de outubro de 2018, a equipe do Cartão de Visita esteve no Memorial e registrou o enorme número de visitantes e o olhar consternado de cada pessoa, o respeito e o silêncio que prestam homenagem às vítimas dessa tragédia.
A dor foi superada e travestida de honra e orgulho pelo heroísmo e reconhecimento a todos os policiais, bombeiros, e mesmo aos tripulantes e passageiros do voo que interferiram no destino final daquele avião em detrimento do próprio bem-estar, em prol de um bem maior.
A capela de Saint Paul, que serviu de base aos atendimentos no dia 11 de setembro de 2011, mantém ainda, uma pequena sala com parte dos objetos, cartas, uniformes, ursos de pelúcia, objetos religiosos e fotos.
No dia da visita o funcionário da Capela, Mr. Curtis, que trabalha no local há mais de 20 (anos) relatou, emocionado, o desespero e incredulidade que dominava a todos no dia do atentado. Poeira, desespero e lágrimas, superados pela necessidade de tentar salvar o maior número de vidas possível, meio ao fogo e destruição.
Todo o restante está no museu.
Na área do Memorial foi edificado o ONE WORLD, com 100 andares, e a segunda melhor vista do planeta.
Os turistas podem subir ao OBSERVATORIO e, em 360º, admirar a cidade de Nova York, que nunca dorme, duas visões incríveis, tanto durante o dia quanto à noite, com acesso visual aos principais pontos turísticos, como a Estatua da Liberdade, Times Square, Ponte do Brooklin etc.
Mais uma prova da superação do povo americano.
Colaboraram: Patricia Fernandes e Valeria Calente
.jpeg)
.jpeg)
.jpeg)
